No passado dia 03-04-2015, a minha filha Inês Gomes ao fazer a higiene diária do aparelho de contenção, e posterior colocação do mesmo, partiu-o com 3 meses de utilização. No dia seguinte liguei à clínica onde foi adquirido após tratamento, onde me sugeriram a visita da Inês à clínica no dia 05-04-2015. Após ser atendido pela Drª de Ortodoncia e não pela Drª de prótese, foi-me dito sem nenhum previa verificação do dito aparelho, que o mesmo partiu-se devido ao excesso de força ou por queda e posterior pisadela do mesmo, mas que ia chamar a colega responsável pela clínica , Sra Vera Teixeira. Logo após alguns minutos, fui atendido pela dita responsável , com o mesmo argumento(força excessiva , queda do aparelho), e com um sorriso cínico a demarcar qualquer responsabilidade da clínica. Um pouco exaltado com a forma como a colaboradora/responsável me abordo, argumentei que o aparelho tinha somente 3 meses e que a clínica não deveria tirar conclusões precipitadas sobre um produto que poderia ter algum tipo de defeito de fabrico e que a propria clínica deveria ajudar um cliente que cumpriu religiosamente todos os pagamentos acordados. A minha filha presente na sala também explicou a forma como o aparelho partiu-se mas sem sucesso. Não concordei com a proposta da clínica em fazer outro aparelho sem averiguar se houve problemas de fabrico do mesmo. Por este meio, e porque em representação da clínica ( Sra Vera Teixeira)só obtive sorrisos em forma gozo, gostaria de ter um atendimento adequado a um cliente que cumpriu religiosamente todos os seus deveres contratualizados.
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.