No dia 29 de Março sofremos uma INFILTRAÇÃO nos quartos da casa. No quarto de casal a água pingava com alguma abundância do tecto e molhou mobília, parede e chão. Tivemos de recorrer a bacias durante 48 horas até que parou de pingar. No quarto mais pequeno a água escorreu pela parede abaixo. No passado dia 1 de Abril de 2013, recorremos à Apólice do nosso seguro de "multi-riscos recheio da casa", no nosso banco para dar a participação do sinistro, ocorrido em nossa casa, mais propriamente dos tectos de dois quartos e paredes. Estivemos á espera dois meses, tempo " precioso" para o qual, o pelo perito precisou para deslocar-se a nossa casa. Salientando porém que, antes desta ida foram realizadas várias idas ao banco, realizados vários contatos para a seguradora (onde quase ou nada foi dito e quase nada feito) devido á morosidade exagerada, e à insistência por parte do banco em justificar a mesma pela falta de peritos devido ao temporal ocorrido dessa mesma semana, do qual havia várias ocorrências, também, de outros clientes em relação á situação. Pois bem, quando o designatário perito deslocou-se a nossa casa, verificou o óbvio, APÓS DOIS MESES DE "SECA" Observou que as paredes estavam secas e os danos do tecto não reuniam provas de que tinha sido um problema do andar de cima, mais propriamente dito no primeiro andar Esquerdo, pois bem segundo o próprio, Perito, não havia qualquer direito a qualquer tipo de indemnização ou à apresentação de qualquer reclamação ou indemnização com a companhia de seguros do inquilino. Para Finalizar o nosso Sentimento é de total repúdio por uma total falta de profissionalismo e carácter humano, em ajudar à resolução de um problema, lesados por "pesar" bastante o sentimento, se a nossa conta fosse de milhões e não tostões a solução certamente seria muito diferente da atual. É VERGONHOSO ainda hoje, estes comportamentos serem passivos de qualquer punidade por parte, das entidades responsáveis, associando a classe ao profissionalismo entregue aos clientes. Todos têm o Direito de serem tratados por iguais e é isto que exigimos com esta reclamação.
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