Depois de 10 anos parado, em 2010 o vendedor da OTIS, Sr. Carlos Oliveira, veio com a solução para pôr o elevador a funcionar. Acordou-se então em celebrar um novo contrato que foi assinado pela antiga administração em 23-06-2010, com adjudicação da obra/reparação que o elevador precisava depois de tantos anos desligado e com um orçamento de 3.961,00 € (sem IVA), cuja obra teria início em 02-11-2010.
No entanto, a 25-10-2010 recebemos outra notificação a informar-nos do mau estado de mais alguns componentes e mais um orçamento de 1.660,00 € (sem IVA) acompanhou o processo.
Já em 2011 e depois de resolvidos os obstáculos que impediam o progresso da reparação esta ficou concluída em meados de Julho de 2011.
Acontece que depois de ligado, o elevador ficou a fazer um barulho terrível, com vibrações de meter medo, desalinhado em relação aos pisos, o alarme sem funcionar, as portas, umas batem com muita força outras têm que se puxar a mão para fecharem. O Cárter na casa da máquina perde óleo, o que não acontecia antes da intervenção. Um trabalho que põe em causa a segurança dos utilizadores do elevador.
No dia 11-08-2011 recebemos mais um orçamento de 900,00 € (sem IVA) para resolver o problema das vibrações na cabina.
Pergunto que tipo de serviço é este? Não há um responsável competente que faça ou mande fazer o trabalho como deve ser? Andamos a conta-gotas, orçamento atrás de orçamento. Porque é que não foi feito um levantamento exaustivo e integral de uma só vez, desde que foi assinado o contrato?
Para terminar, desde o dia 09-09-2011 que o elevador foi desligado pelo técnico mas continuamos a pagar a factura.
A Administração
Alberto Silva (4º C)
Rosália Bitoque (3º D)
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.