Pastéis de Belém
Pastéis de Belém
Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
50%
Tempo Médio de Resposta
33,3%
Taxa de Solução
0%
Média das Avaliações
0%
Taxa de Retenção de Clientes
100%
Ranking na categoria
Pastelarias e Cafetarias
2 BAGGA 73.2
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Pastéis de Belém20
Antiga Confeitaria Belém Lda

Pastéis de Belém - Mal recebidos no estabelecimento

Sem resolução
Marie Thérèse Ventura
Marie Ventura apresentou a reclamação
10 de setembro 2018

Sábado dia 08/09/2018, o que deveria ser um momento de divertimento e de degustação ao fim de uma tarde entre amigos, ficou em enervamento e angústia.

Chegada ás 18h50, uma enorme fila nos esperava, normal visto a grandeza e fama da casa, m depois de 45mn de espera, e vendo que as duas salas tinham mesas fazias, apenas uma fila de 6 mesas separadas por uma fita elástica estavam à disposição para receberem mais de 50 pessoas que se encontravam à espera, meu esposo dirigiu-se às duas meninas que se ocupavam de colocar os clientes e perguntou a razão de um serviço tão lento e a demora, esta mesmo respondeu "Falta de pessoal" entretanto verificamos vários empregados homens como mulheres andarem para trás e para à frente em grupos falando entre eles.

Meu esposo sendo sido operado ao coração e portador de um pacemaker sentou-se numa mesa para esperar e pediu para falar com um responsável , a menina cujo nome de Sónia Alves disse ser a responsável, que ele não podia estar ali sentado, e se não estivesse contente que fosse comer pastéis a outra casa.

Casal de turistas espanhóis também não estavam contentes, outro casal de portugueses juntou-se a nós e ambos pedimos o livro das Reclamações, entretanto deu-se uma mesa e fomos sentar,já sem vontade de comer os famosos pastéis, mas para respeito ao pessoal que estava na fila e para que as coisas se acalmassem, sentamos.

Uma vez sentados, um senhor que servia passou e pedimos se podíamos passar encomenda , a resposta do senhor foi " Já acabei o meu serviço, não trago nada", levantamos da mesa e dirigimos para a sala aonde o casal de portugueses já se encontrava a escrever no livro das Reclamações, esperando a nossa vez.
Onde não havia pessoal para trabalhar aos poucos chegaram funcionários até os que se encontravam na cozinha vieram e ficamos cercados pelo menos por uns 20 empregados.

Um deles, rapaz jovem não muito alto e com tatuagens, andei ver se conseguia ler o nome dele mas este tirou o badge e escondeu no bolso, não parava de olhar para o nosso amigo com ar de gozo, ao principio julgávamos que ele estava a tentar ouvir algo mas como ele não parava de olhar com aquele olhar de dominante e de intimidação meu esposo perguntou a razão daquele olhar se tivesse algo a dizer que falasse, o jovem gritando disse que tinha olhos par olhar quem quisesse e como quisesse e se ele não tivesse contente que lhe ia á cara, meu esposo como todo homem e além dos seus 60 anos defendeu-se e lhe disse queres me bater vem que dou-te com uma cadeira na cara, outro funcionário com mais idade agarrou-se ao meu marido até lhe deitou os óculos ao chão, meu marido perguntou quem era ele para o estar agarrar que tirasse as mãos de cima dele.

Meu marido, o nosso casal de amigos saíram na companhia do segurança, senhor muito calmo e simpático mas um pouco perdido daquela barafunda, não compreendendo a reacção dos empregados.

Voltei-me para o jovem e falei-lhe como se estivesse a falar com o meu filho, dizendo-lhe que sim, podia olhar para quem quisesse, mas naquele momento e com o que se já se tinha passado, aquela maneira era um olhar de provocação, que como empregado da casa deveria ao contrário calmar as coisas, começou a bater no peito dele e babando parecia ter sido mordido por um cão enraivecido começou ameaçar-me que os colegas de trabalho tiveram que o segurar, outros diziam que como clientes queríamos fazer deles uns escravos que já estavam ali à 10h a trabalhar, mandando ir trabalhar no lugar de estar ali, disse-lhes que esse não era o meu problema que eles deviam ter mais consideração com os clientes pois eram eles que faziam com que eles tivessem um trabalho e salário, voltei as costa e saí ter com o meu grupo que se encontrava á porta de saída com o segura.

Uma casa famosa pelos pasteis e os funcionários sem respeito. Uma vergonha para uma casa destas, se os funcionários tivessem em greve ou se não estão contentes com o patrão à outras maneiras de meterem o cliente ao corrente, e se não tinham pessoal suficiente como dizia a Sª Sónia Alves fechassem as portas e não deixassem entrar o pessoal.

Fiquei triste como imigrante, portuguesa ver isto no meu próprio País ser tratada desta maneira e numa casa onde muitos turistas julgam serem bem recebidos. Trabalhando no ofício do Turismo em França qual o prazer a ter a aconselhar visita aos turistas a esta mesma casa, que sendo famosa e ter pasteis bons neste momento não vou aconselhar a ninguém nem a minha visita neste estabelecimento será para breve.

Para informação chegamos às 18h50 o casal que escreveu no Livro e que estávamos a espera da nossa vez eram 19h55 e saímos de lá as 20h20, fazendo o que a funcionaria da Antiga confeitaria de Belém disse :
"COMER A OUTRO LADO"
além de sermos seres humanos entre os 60 e 65 anos ainda somos bem mandados , FOI O QUE FIZEMOS.

Alcochete 09/09/2018
Marie Thérèse Ventura

Data de ocorrência: 10 de setembro 2018
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

Esta é uma reclamação que gostaria de "ouvir" o outro lado...
Diz ser imigrante e já assina com nome francês!! hummm....