Dia 24 de Novembro de 2017, dirigi-me à PcDiga com o meu filho de 20 meses. A fila encontrava-se com mais 10 pessoas à frente. Eu não me importava de esperar, no entanto o meu filho encontrava-se bastante impaciente e tive que me deslocar para fora da loja inúmeras vezes para ele se acalmar. Ninguém se mostrou cívico ao ponto de dar prioridade. Na loja de Braga encontravam-se 3 funcionários e nenhum deles parece ter conhecimento da lei sobre a propriedade em locais públicos. "O decreto-lei que institui a obrigatoriedade de prestar atendimento prioritário em todas as entidades públicas e privadas que prestam atendimento presencial ao público determinou a aplicação de coimas a quem não a cumprir (50 a 500 euros para pessoas singulares e 100 a mil euros para pessoas coletivas), entrou em vigor a 27 de dezembro de 2016." Que envolve pessoas idosas, deficientes e pessoas com crianças ao colo até 2 anos de idade. O funcionário ainda disse que não controlam a prioridade das pessoas. Disse que têm que ser os clientes a dar. E seguidamente, disse que os idosos e grávidas ainda controlam o resto não. Estou bastante insatisfeita. Foi a primeira vez que me desloquei à PcDiga e fiquei com má impressão. A minha intenção era sair de lá com um portátil não com a ideia que os funcionários não são cívicos e nem estão informados da lei.
A marca resolveu a situação, o que me deixa satisfeita
Voltaria a fazer negócio? Sim
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