PCDIGA
PCDIGA Marca Recomendada
Marca Recomendada
Performance da Marca
81.2
/100
Óptimo
Óptimo
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
100%
Tempo Médio de Resposta
100%
Taxa de Solução
87,5%
Média das Avaliações
47,9%
Taxa de Retenção de Clientes
52,8%
Prémios e distinções
Marca Recomendada
Ranking na categoria
Loja Informática
  • Líderes na venda de hardware high-end. Informática, smartphones, portáteis, televisões e muito mais. As últimas novidades Tech disponíveis 24h em PCDIGA.com!

  • 304 500 600
    Chamada para a rede fixa nacional
  • Urb. Qta. da Gordalina,
    Nº94, Lt.4, Lj.A
    Estrada da Estação
    2415-408 - Leiria
  • suporte@pcdiga.com

PCDiga - Reparação de telemóvel - Xiaomi Mi A1 - RMA Nº 1803001388

Resolvida
10/10
Nuno Ferreira
Nuno Ferreira apresentou a reclamação
6 de agosto 2018

No passado dia 5 de julho de 2018, desloquei-me à “PCDiga” (superfície de venda de computadores, periféricos, telemóveis, entre outros) de forma a acionar a garantia do meu equipamento, e para dar início ao processo de reparação do meu telemóvel (compra efetuada no dia 23 de setembro de 2017). Sei, que o processo apesar de ter sido validado no próprio dia, apenas começa a contar a partir do dia seguinte, para efeitos de contagem de prazos de garantia.

Nos dias que se seguiram, fui trocando alguns emails com o vendedor, o que me deixou algo confortável, porque sempre se mostraram disponíveis e breves para tal. No entanto, e para meu espanto, sensivelmente a meio do prazo, mais precisamente no dia 23 de julho de 2018, recebi um email do vendedor, a referir que o centro autorizado de reparação “Xiaomi”, analisou o meu aparelho e detetou manipulações no mesmo, ou seja, viram que o selo de garantia foi retirado, o que indiciava manipulação da minha parte.

Nesse mesmo email, estava também o email original relativo ao centro autorizado de reparação "Xiaomi", que é em Espanha, a mencionar um orçamento e a referir para que eu, cliente, respondesse com "Aceito o Orçamento" (em que o valor a pagar é praticamente o valor comercial do telemóvel neste momento) ou com "Não aceito o orçamento" (o que me faria ter que pagar os portes para retorno do equipamento sem qualquer tipo de reparação).

Assim que soube de tal situação, desloquei-me prontamente às instalações da “PCDiga” para perceber o que se tinha passado e de forma a dar o meu parecer face ao sucedido, porque admito, não abri o meu aparelho nem o tenciono fazer. Tive uma pequena conversa com um dos funcionários da loja, aonde me foi dito, para responder com "Não aceito o orçamento" e assumir no próprio texto que o telemóvel nunca foi aberto por mim, nem saiu das minhas mãos para tal propósito.

Segue um email que enviei para a empresa, depois do sucedido (Dia 23 de Julho de 2018):

“Boa tarde PCDiga,
Desloquei-me às vossas instalações na última hora, para saber como proceder na situação em que me encontro.
Venho por este meio mencionar que não aceito o orçamento proposto, mais informando que não abri o meu dispositivo, nem nunca deixei que o fizessem.
O aparelho não saiu das minhas mãos para determinado propósito.
Fico a aguardar mais novidades.
Peço que resolvam a situação o mais rapidamente possível,
Atentamente,
Nuno Ferreira“

Posto isto, enviei o email citado acima para a “PCDiga”, sendo que o vendedor deu seguimento à minha resposta e o que se sucedeu, foi que o vendedor e o centro autorizado de reparação "Xiaomi" chegaram a um acordo e ficou então decidido que o meu aparelho iria ser reparado, e que não haveria qualquer cobrança do orçamento enviado no dia 23 de Julho.

Hoje, dia 6 de Agosto de 2018, 32º dia após abertura do processo de reparação, fui à loja perceber o que podia fazer e simplesmente me disseram que devido ao facto de me ter sido dado um orçamento de reparação e também por causa do meu aparelho ter sido considerado "fora da garantia" por remoção do selo, que este não poderia estar sujeito à lei dos 30 dias, porque o mesmo não é válido para tal.

Como é que eu posso estar sujeito a isto, se eu, Nuno Ferreira, não abri o meu equipamento, para fazer qualquer alteração, reparação fora de marca, ou outros trabalhos menos próprios?
Como é que o consumidor pode lutar contra este tipo de problemas, se o vendedor, mesmo depois de assumir por diversas vezes que não abri o meu equipamento, continua a desacreditar o cliente?

Neste momento quero uma solução para o meu problema, porque sei que vou ficar lesado por uma coisa que não fiz. Além de mais, entendo que outras pessoas já tenham passado pelo mesmo e não tenham conseguido resolver, visto que nunca sabemos o que realmente estamos a comprar.

Além de mais, se todos pudessem fazer aquilo que foi feito por parte do centro de reparação autorizado “Xiaomi”, tendo como cúmplices a loja “PCDiga”, todos dariam os equipamentos como “fora de garantia” por problemas externos, de forma a ganhar tempo, para poderem anular a suposta “lei dos 30 dias”. Porque uma vez mais, repito, o funcionário da “PCDiga” disse, que a partir do momento em que há orçamento por parte do centro autorizado, há automaticamente anulação da lei dos 30 dias, mesmo havendo contestação por parte do consumidor, que a meu ver foi completamente ignorada e que devia de tentar ser compreendida, por parte do vendedor.

Ou seja, se não abri em nenhuma altura o meu equipamento, como posso ser acusado de o ter feito?
Espero que me ajudem a conseguir resolver o processo.
Desde já, obrigado.

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 6 de agosto 2018
PCDIGA
7 de agosto 2018
Boa tarde Sr Nuno

conforme informação prestada em loja e atraves de contactos com o suporte, recebemos ao fim de alguns dias a informação por parte do centro de que o seu equipamento havia sido manipulado e a ausência do selo de garantia, que prontamente lhe trespassamos a informação.
Apos seu feedback, da mesma forma, o fizemos chegar ao centro demonstrando o seu desagrado e tentando junto do mesmo que o equipamento fosse reparado e devolvido a funcionar, para que desta forma o Sr Nuno pode-se reaver o equipamento a funcionar sem custos para si.
Após alguns dias da reclamação junto do centro e apos vários contacto e forcing de nossa parte, o centro informou-nos de que, mantendo a indicação do manuseamento indevido, iriam proceder a reparação do equipamento, e que tão breve quanto possível, iriam devolver o mesmo para que lhe fosse entregue

Tão breve quanto nos chegue o equipamento a loja, será notificado do mesmo, para seu levantamento.
Nuno Ferreira
7 de agosto 2018
Boa tarde PCDiga,

Primeiro, eu gostava de perceber, aonde é que eu fico no meio desta história. Porque, quem vai sair lesado disto, sou eu. Porque reparem, antes de mais, nestes casos, aonde fica o consumidor? Se não retirei o selo de garantia, visto que nem sequer abri o equipamento, aonde fico como vosso cliente? Ser descredibilizado, mesmo admitindo vezes sem o conta que não abri o equipamento, é de muita má vontade da vossa parte.

Neste momento, vocês têm os vossos contactos comerciais e eu compreendo. Não pretendo colocar tudo em causa, mas pretendo sim colocar em causa o vosso fornecedor de telemóveis e o vosso centro certificado de reparação autorizado da Xiaomi, porque se eu não o abri o telemóvel, quem o abriu? Ou parte do princípio ou parte do fim, ou seja, ou parte do fornecedor, ou do centro de reparação.

Segundo, aonde é que na lei em vigor estipula, que após a entrega de um orçamento de reparação (que aconteceu por intermédio de um centro certificado da vossa parte), a lei das garantias que menciona os 30 dias, deixa de prevalecer? Não diz isso em lado nenhum.

Aliás, o meu equipamento não tinha marcas de abertura forçada, pois o próprio foi devidamente fotografado nas vossas instalações antes de ser enviado e o vosso funcionário disse após uma cuidadosa vistoria, que tudo estava conforme.

Em que ficamos?

Neste momento, não tenciono tolerar mais a espera, porque já me desloquei várias vezes ao vosso estabelecimento e quero a minha situação resolvida nos próximos dias. Caso contrário, vou fazer chegar este assunto, aos respectivos meios legais e acho que não necessitávamos disso.

Cumprimentos,

Nuno Ferreira
Nuno Ferreira
Nuno Ferreira avaliou a marca
11 de agosto 2018

A PCDiga resolveu o meu problema. Estou satisfeito.

Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
Comentários

Boa tarde, tendo tido uma situação bastante parecida quero fazer algumas questões. O meu telemovel é também um XIAOMI e foi enviado para uma empresa de reparações externa, não deveria ter sido para um representante legal da marca? e mais, como se resolve uma situação que indicam e que não é verdade (no meu caso humidade no telefone) sendo que obvio que ao devlverem o telefone nada me garante que nao o manipulam de forma a comprovar a justificação deles. Muito obrigada pela ajuda.

meus caros, vamos la começar a contar, quantos telemoveis xiaomi voltam de um representante legal com a indicação de humidade, porque eu tbm passei pelo mesmo, tiraram umas fotografias muito mal e porcamente tiradas sem qualidade nenhuma, em que n se ve rigorazamente nada, foi rejeitado garantia, gastei 25euros na SMARTDOCTOR para arranjar o telemovel e funciona até hoje, foi apenas a solda do connector do USB para carregar que partiu, porque a solta é uma porcaria, agora digam la o que isto tem a ver com humidade, vcs "pcdiga" são uma vergonha, vcs sabem muito bem que enviam os telemoveis para um representante que dita a mesma sentença a todos os equipamentos, e nao fazem nada contra isso, nem avisam os clientes dessa situação

Também tenho a mesma ideia, de que muitas marcas só dão desculpas para o telemóvel já não estar na garantia!!! E no fundo não há nada que possamos fazer. Só posso recomendar a Huawei, que uma vez me deu um telemóvel novo quando podia facilmente ter dado desculpas...