Fiz uma reserva pela Agência Abreu para uma estadia de uma semana, de 6/7/2019 a 12/07/2019, com a minha esposa (grávida de 18 semanas) e o nosso filhote de 20 meses no PESTANA ALVOR ATLANTIC RESIDENCES. A qual culminou abruptamente com episódio muito grave que passo a descrever.
Na manhã do dia 9/7/2019, pelas 10:00 da manhã, estávamos a preparar o pequeno-almoço no estúdio que nos tinha sido assignado, n.º 807, quando na zona da cozinha nos deparamos com uma barata enorme (!), creio que deveria medir uns quatro centímetros. Conseguimos matá-la, e ligamos de imediato para a recepção a reportar a situação. A recepcionista mostrou-se de imediato muito atrapalhada e disse que iria arranjar uma solução para a nossa situação.
Enquanto esperávamos pelo contacto da recepção, apareceu uma segunda barata, do tamanho da primeira (!!). Conseguimos igualmente apanhá-la e uma vez mais, reportamos a situação à recepção… Pediram para nos deslocarmos para a recepção para que pudessem falar connosco. Lá chegados, a recepcionista continuava muito atrapalhada, pedindo desculpa pelo Hotel, indicou que nos ia mudar de quarto, tendo-nos entregue a chave do quarto 406.
Passámos o resto da manhã a fazer a mudança do quarto 807 para o quarto 406, com os inconvenientes que pode prever, com uma criança 20 meses e a minha esposa, grávida de 18 semanas. Toda esta situação foi bastante desagradável, mas não querendo dar como encerradas as nossas férias, aceitámos mudar-nos para o novo quarto.
O resto do dia decorreu na normalidade. Por volta das 19h00 voltámos para o quarto e enquanto eu dava banho ao meu filho, a minha esposa foi começando os preparativos para o jantar. Qual não é o nosso espanto quando aparece uma TERCEIRA barata, ainda maior que as primeiras que nos tinha aparecido no quarto anterior. Reforço que já estávamos num quarto diferente, quatro pisos de distância do primeiro (!).
Obviamente reportámos uma vez mais a situação à recepção que nos indicou que iria mais uma vez mudar-nos de quarto. No entanto, na sequência do que já se tinha passado de manhã, não conseguimos mais aceitar ficar alojados neste local. Cremos piamente que este hotel está com uma praga grave de baratas podendo estar totalmente empestado.
Arrumámos as nossas malas e fomos embora do hotel. Mas não sem antes formalizar uma reclamação no Livro de Reclamações do Estabelecimento. A recepcionista explicou que o hotel fazia todas as desinfestações regulares e que teria inclusivamente uma nova agendada para o dia seguinte, mas que o problema seria com as instalações públicas de esgotos da EMARP, que estavam infestadas e que as Baratas fugiam para os edifícios.
Como pode entender, esta situação conseguiu arruinar as nossas férias, para as quais estávamos tão expectantes.
Deste modo, creio que o mínimo que o hotel pode fazer é ressarcir-nos do valor total da nossa estadia, visto que a situação foi muito grave!!!
Muitas vezes, os responsáveis pelos estabelecimentos, não têm culpa dessas situações... Eu já assisti, num dos mais limpos restaurantes que conheço, um sem número de ratos entrarem pela porta das traseiras... E não foi falta de limpeza, foi, e isso sim, uma praga que se criou num terreno contíguo ao restaurante, e quando a aragem do dito campo foi feita, os ratos fugiram para onde se lembravam, seja para o restaurante, seja para os apartamentos.
Claro que o restaurante ligou de imediato aos responsáveis pela desinfestação, mas não há milagres, e essas praga demoram bastante, até serem controladas...
E as pequenas baratitas nos cafés e nos restaurantes, ainda pior...e não é por falta de limpeza ou higiene.
Certo mas o cliente não tem de suportar isso, aliás eu se fosse o cliente estaria bem mais fulo, pq uma pessoa trabalha o ano inteiro para descansar alguns dias e acontece isto.
Se percebiam que isto estava assim, alocavam as pessoas num novo hotel.
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