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Peugeot - Comportamento inaceitável na estrada com uma viatura de empresa da peugeot da portela

Sem resolução
Andreia Pinto
Andreia Pinto apresentou a reclamação
25 de junho 2019

Boa tarde.
Na tarde de hoje, dia 25 de Junho, por volta das 17h15, na zona da Avenida Infante D. Henrique, nos túneis que estão atualmente em obras, senti-me em perigo devido a um indivíduo que aparentemente trabalha no vossa empresa, já que conduzia um carro da mesma (peugeot cinzento escuro)!
O senhor em causa, era de pele mais morena, usava óculos de sol, cabelo grisalho curto e na casa dos seus 40 e alguns anos. Vestia uma t-shirt azulada ou cinza... algo deste género.

Vamos ao sucedido: Por volta da hora indicada, eu vinha da Avenida Marechal Gomes da Costa, para entrar no túnel, que está em obras. Abri o pisca da esquerda, espreitei pelo espelho e vi um carro que vinha ainda a uma distância considerável e tomei a via adequada para entrar no túnel. Quando olho pelo meu retrovisor, vejo o mesmo veículo COLADO à minha traseira. De tal forma, que tive de travar ligeiramente e o senhor que vinha a conduzir, não achou graça e decidiu começar a esbracejar!
Posto isto, tomei a via da esquerda, já que é esta a via principal para quem vai entrar no túnel em obras, e o mesmo senhor decidiu abrandar o seu carro ao meu lado e chamar-me todos os nomes e mais alguns! Até porrada me ofereceu!!!
E como não sou nenhuma * PROIBIDO *, VACA, ORDINÁRIA, entre outros termos extremamente ofensivos, e acho que não fiz absolutamente nada que tivesse comprometido a segurança deste senhor, até porque todas as minhas manobras foram devidamente sinalizadas e neste troço o limite de velocidade é 30km/h devido às obras que estão a acontecer. Este senhor, continuou a ofender-me e ainda colocou a mão de fora dizendo "Dou-te é uma chapada oh sua * PROIBIDO *". E ainda me mandou ficar calada e quieta!

Agora vamos por pontos:
- Que pessoa é esta que COM UM CARRO DA VOSSA FIRMA, vos representa?
- Mais, estou grávida de 5 meses, e não preciso de uma situação de stress destas, já que a minha gravidez é de risco elevado.
- Tirei a matricula da viatura ( 03-XJ-82), mas infelizmente, não tenho testemunhas! Tenho apenas a minha palavra, que em comparação à deste senhor, é muito mais valiosa que qualquer ofensa e/ou atitude.
Tendo em conta todo este ataque de raiva despropositada, ainda o mandei seguir com o carro e deixar-me em paz.... continuou com as ofensas e as ofertas de porrada, guinando o veículo em direção ao meu, fazendo com que eu tivesse de travar bruscamente.
Posto isto, dirigi-me à GNR com a matrícula e qual não é o meu espanto quando me indicam que a viatura é pertencente à vossa empresa!!!
Permitem que uma pessoa deste calibre vos represente? Mais, que conduza e ponha em causa os condutores alheios por causa de ataques de raiva injustificados? Mas que empresa é esta? Mas que pessoas são estas?
Mais uma vez reforço, ESTOU GRÁVIDA (DE RISCO), e não preciso disto na minha vida!!! Se não tem educação, não conduza! Se não sabe respeitar os outros e sobretudo uma mulher, não conduza! Se tem ataques de raiava e não se sabe comportar em comunidade civilizada, não conduza!

É muita falta de respeito, muita falta de civismo, muita falta de tudo!

Senti-me em perigo e ofendida!
O que é que eu quero com este e-mail? No mínimo um pedido de desculpas! E que verifiquem as pessoas que vos representam.
E denunciar casos como este que, infelizmente, são cada vez mais recorrentes! Acham-se os maiores quando vêm uma mulher sozinha... mas não são!
Uma atrocidade é o que se passou! Inadmissível!

Obrigada pela atenção.
Cumprimentos.

Data de ocorrência: 25 de junho 2019
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
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25 de junho 2019

Quando olha pelo seu retrovisor, vê o veículo colado à sua traseira. De tal forma, então teve de travar ligeiramente. WTF!? Porque o veículo estava colado à sua traseira, foi obrigada a travar? Para quê, para provocar um acidente?

A descrição da manobra penaliza quem travou, depois de aparentemente ter feito uma mudança de faixa. No entanto, o tal Peugeot viria em velocidade excessiva (limite de 30 km), pelo que se conclui que ambos os condutores terão infringido o código da estrada. No entanto, nada justifica o comportamento do tal senhor do Peugeot, a merecer uma reprimenda da sua entidade patronal.