Performance da Marca
13.2
/100
Insatisfatório
Insatisfatório
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
13%
Tempo Médio de Resposta
2,1%
Taxa de Solução
13,5%
Média das Avaliações
21%
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Peugeot - Reclamação - qualidade expectável e material defeituosos

Sem resolução
Margarida Nobre Marreiros
Margarida Marreiros apresentou a reclamação
12 de setembro 2018
No dia 18 de Julho de 2016 adquiri na MCoutinho Centro um veículo de marca Peugeot, modelo 2008 ALLURE 1.6 BLUEHDI 120 CV, Chassis: VF3CUBHZMGY068326, matrícula 99-RJ-62.
Todas as revisões decorreram dentro da normalidade e o único problema que veículo disse respeito aos amortecedores, que a marca se disponibilizou a substituir uma vez que o veículo ainda se encontrava dentro da garantia de 2 anos.
Contudo, no passado dia 30.08.2018, o ar condicionado simplesmente deixou de funcionar. Sai do carro com o ar condicionado ligado e a funcionar perfeitamente, e, passados 10 minutos, sensivelmente, entrei no carro e foi como se o ar condicionado e sofagem estivessem mortos. No painel nada acusava e funcionava na perfeição.
Contactei a PEUGEOT de Lagos: não tem electricista de momento e de seguida contactei PEUGEOT MSCAR PORTIMÃO, sito no Vale da Arrancada, 8500-483 Portimão.
A MSCA apenas tinha disponibilidade para receber o meu veículo a partir de 10 de Setembro de 2018. Contudo, e desde já o meu agradecimento por na Peugeot existirem pessoas sérias e prontas para satisfazer o cliente, foi-me agendada oficina para o dia 3 de Setembro de 2018.
Pelo que no dia 03.09.2018 desloquei-me à MSCAR e deixei o meu veículo na oficina, tendo sido informada que por volta das 15.45, 16.00 o carro estaria pronto. Iriam fazer o diagnóstico e depois iria ser contactada.
Por volta das 12.30, ligaram-me e tinham realizado o diagnóstico, mas não sabiam ainda o que o carro tinha e o funcionário da oficina teria de “abrir” o painel para ver o que se passava.
Por volta das 15.00 contactei telefonicamente a MSCAR e fui informada de que a cablagem do carro se encontrava danificada, uns fios portanto e que, destarte o arranjo fosse por volta dos 1.000,00€, se eu quisesse, o mecânico/eletricista iriam confirmar qual/quais os fios danificados e se eu preferisse substituía apenas os queimados e o arranjo ficaria bem mais barato. Mas que me ligariam após saberem quais os fios queimados para dar ou não ordem de arranjo previamente informada do orçamento.
Como até as 17:00 ninguém me contactou e a oficina fecha as 18:00, dirigi-me à mesma.
Infelizmente já tinham fechado o carro e não poderia ver/vislumbrar os ditos fios queimados. Deram-me dois orçamentos:
- substituição da cablagem sensivelmente 1.100,00€
- substituição dos fios queimados já com mão de obra sensivelmente 358,00€.
O carro á data que foi à MSCAR Portimão estava com 69.648 KM;
A garantia supostamente de 2 anos tinha findado há sensivelmente mês e meio.
Entretanto e por insistência interna foi-me enviado outro orçamento pela MSCAR Portimão no valor total de 877,29€ em que a inclui já os serviços de MOD e as peças originais com uma cortesia de 50% do total da reparação.
Ou seja, são necessárias 12 horas para substituição da cablagem e só as peças ficam no valor total de 1.100,00€. Razoável?! Não, de todo.
Isto tendo o veículo acabado a garantia há mês e meio.
Conforme estatuído na nossa legislação nacional:
- Constituem direitos do consumidor, conforme resulta do art.º n.º 3 da Lei n.º 24/96, de 31 de Julho: o direito à “qualidade dos bens e serviços.”; concretizando no art.º 4.º: “ Os bens e serviços destinados ao consumo devem ser aptos a satisfazer os fins a que se destinam e a produzir os efeitos que se lhes atribuem, segundo as normas legalmente estabelecidas, ou, na falta delas, de modo adequado às legítimas expectativas do consumidor.”
Ora um consumidor quando adquire um veículo marca PEUGEOT tem por expectativa que este, mal termine os dois anos de garantia tenha uma avaria de quase 2.000,00€ de arranjo?! Claro que não.
Tratar-se-á de defeito de material? Aparentemente sim. E, caso assim seja, nos termos do disposto do art.º 12.º da supra mencionada Lei, o consumidor tem direito à indemnização dos danos patrimoniais e não patrimoniais resultantes do fornecimento de bens ou prestações de serviços defeituosos: Mais o produtor, neste caso a PEUGEOT é responsável, independentemente de culpa, pelos danos causados por defeitos de produtos que coloque no mercado, nos termos da lei.”
Só posso depreender de que se trata de produto defeituoso, pois o veículo sempre foi muito estimado desde a aquisição e a utilização que lhe é dada é de um normal consumidor.
Data de ocorrência: 12 de setembro 2018
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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