Pingo Doce - Uma questão de educação...

No dia 31/10/18, pelas 9h40 da manhã, no Supermercado Pingo-doce da Pç Franscisco Sá Carneiro no Porto, ao tentar adquirir uma pescada congelada, fui brindada com maneiras menos próprias da funcionária da peixaria.
Esperando pela minha vez, fiquei com o peixe congelado na mão cerca de 15 minutos. Como a minha mão perdia a sensibilidade, e começava a dar sinais de mal estar, decidi perguntar se previa que estivesse demorado o atendimento (uma funcionária única arranjava cerca de 2Kg de peixe miúdo), ao que sem resposta levei uma lição de moral, que não compro:
" - Se pedir por favor (este "por favor" repetido vezes sem conta em tom sarcástico) posso pousar o peixe aqui..." - retorquiu a funcionária.
Ora não pretendia um favor, apenas ser bem atendida no serviço em questão. Não fui mal educada e não percebo a formação dada a pessoas que atendem o público, que não percebem português (não respondeu à minha pergunta), mostram-se superiores, sem o mínimo de respeito pelo cliente, e insistem em querer parecer que são os poderosos do momento.
Ora nem "por favor", nem peixe para o almoço... Virei costas na certeza de vir a apresentar uma reclamação a esta empresa, já que não é assim que se atendem os clientes, ou melhor, ex-clientes.