Foi efetuada pela Politéc a reparação de uma caldeira Chaffoteaux onde procederam à substituição do vaso de expansão. Após algum tempo da substituição da referida peça, período inferior a 2 anos, a caldeira apresentava o mesmo problema. Foi feito o diagnóstico por parte da Politéc alegando que o problema seria outro e que estaria relacionado com a válvula da caldeira, que embora ainda funcional, apresentava algum desgaste. Acrescentaram que teria sido retirada a água de um reservatório onde se acumulava de forma indevida e que o problema não deveria persistir.
Persistindo o problema, entrei em contacto com a Politéc para que efetuasse nova análise e reparação à caldeira. Em duas ocasiões, após marcação, não compareceu na minha residência nenhum técnico, sendo que da segunda vez nem me foi dada qualquer justificação para o sucedido.
Posto isto, entrei em contacto com uma outra empresa que efetuou a reparação da caldeira, substituindo o vaso de expansão, a mesma peça que deveria ter sido assumida pela Politéc dentro do período de garantia. Desde de que foi efetuada esta reparação a caldeira não apresenta qualquer problema.
Tentei contactar a Politéc por email reclamando da situação exposta. Não obtive qualquer resposta. Apenas após ter sido enviada carta registada para a empresa responderam, onde reiteraram que o problema seria numa outra peça.
Foi efetuada uma queixa no Tribunal Arbitral de Consumo do Porto (Processo nº 1491/2017). A Politéc após ser notificada não enviou qualquer resposta nem compareceu à audiência marcada.
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