No dia 25/1/2020, pelas 10H20, dirigi-me ao Espaço Cidadão do CC Oeiras Parque para tratar de assunto que aquele espaço tem competência para o fazer.
Dirigi-me à funcionária, Srª Rosário Carvalho ( única a trabalhar naquele espaço), presumindo ser esse o seu nome porque não se encontrava identificada, como exige a lei e disse-lhe que tinha uma incapacidade de 62%, que tinha comigo o atestado multiusos e que solicitava o atendimento prioritário.
A referida funcionária respondeu-me que não podia atender-me uma vez que o sistema de senhas estava inoperacional e que não dava senhas. Disse-lhe que o atendimento prioritário, referia-se à condição do utente e não ás senhas. Ainda assim, não me atendeu, continuando a fazê-lo a outros utentes que tinham senha mas que não tinham prioridade no atendimento, apenas porque tinham obtido a senha enquanto a maquina funcionou ou não foi desligada.
Como consta do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 58/2016, de 29 de agosto, devem ser atendidas com prioridade, entre outras, “Pessoas com deficiência ou incapacidade".
A referida funcionária já é a 2ª vez que tem esta atitude e se da 1ª entendi tratar-se de ignorância, desta vez só posso entender tratar-se de má-fé.
Ao não ser atendida, implica que terei de tentar resolver o assunto uma semana depois e deslocar-me a outro espaço ou loja do cidadão que saibam o que significa o atendimento prioritário e que o faço não porque quero mas porque não tenho condições físicas para estar em pé.
Data de ocorrência: 25 de janeiro 2020
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.