Exmos. Srs,
No passado dia 29 de junho, pelas 17h10, dirigi-me ao Espaço Cidadão de Santo António, na Junta de Freguesia, de forma a tratar da revalidação da minha Carta de Condução, conforme indicação da entidade responsável por este assunto - Instituto da Mobilidade e dos Transportes, na Av. Elias Garcia 103 em Lisboa.
No momento, no Espaço Cidadão de Santo António, encontrava-se apenas uma funcionária no atendimento mas havia outros dois funcionários, que assistiram ao sucedido, e não havia utentes a serem atendidos nem à espera de atendimento.
Perante o meu pedido, a funcionária respondeu, numa primeira fase, não poder tratar do assunto porque a pessoa responsável não se encontrava no local, já tinha terminado o serviço.
Como lhe disse que, estando dentro do horário de atendimento, iria apresentar uma reclamação, a funcionária acrescentou que poderia tratar do assunto mas que eu deveria saber que, provavelmente, não ficaria bem resolvido porque ela não estava habituada a desenvolver este trabalho.
Perante estas declarações, eu disse-lhe que iria apresentar a reclamação, tendo a funcionária, de seguida, telefonado para o responsável pelo Serviço que veio tentar resolver a situação.
O responsável pelo Serviço insistiu para que a funcionária tratasse do assunto mas a falta de vontade da funcionária manifestou-se de várias formas e utilizando argumentos como - eu ter de apresentar um atestado médico (o que é falso) ou não lhe terem sido fornecidas as credenciais para aceder ao programa, ou ainda, utilizar o seu nome com as credenciais de outra colega para aceder ao programa.
Por fim, quando pedi o livro de reclamações para apresentar a queixa, o mesmo não me foi facultado por se encontrar num armário fechado, à chave, tendo sido a chave levada por uma funcionária já ausente do Serviço.
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.