Ao dirigir me ao IPO de Coimbra fui abordado pelo funcionário José Carlos Brandão, cartão 1406710210, questionando-me o que ia fazer. Fui questionado de maneira rude e agressiva, pelo que questionei com quem estava a falar imediatamente virou o cartão de funcionário alegando que não tinha que me dar essa informação,pois só a polícia o podia pedir. Expliquei lhe que era de lei facultar me os seus dados relativos a empresa. Ao fim de alguma troca de palavras pedi para falar com o supervisor, tendo-me dito que nao havia, porém um colega aproximou-se e tendo-se apercebido do assunto, sem falar apenas lhe fez um gesto e ausentou-se de imediato, tendo o cartão de funcionário do Sr José aparecido com os dados á vista. Finalmente consegui entrar, a quando da conversa com a funcionária, comentei o assunto e recebi informação que já era norma acontecer com esse Sr.
Fica o alerta que ao abrigo do sigilo médico ninguém pode questionar ou por em causa assuntos do foro médico, salvo ordem judicial e mesmo assim...
Outra situação passa pela seleção de funcionários face á falta de formação moral, muito mais num local destes em que a maioria dos utentes e acompanhantes já vêem psicologicamente debilitados.
Felizmente esta situação não tem nada a ver com os funcionários da casa, pois a esses só tenho que enaltecer bem como ao pessoal de apoio, facto constatado nos últimos anos pois tenho visto o carinho e paciência com que falam e tratam dos utentes
Data de ocorrência: 29 de agosto 2022
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