Devido a vários erros de facturação e cobranças indevidas com recurso ao débito directo, decidimos rescindir todos os contratos com a Prosegur, enviando cartas registadas com aviso de recepção em
6 de Maio de 2019 e 13 de Janeiro de 2020. Ao longo de 12 anos, sempre fomos clientes cumpridores com a Prosegur e todos os pagamentos de três contratos foram feitos anualmente. No final de 2018, foram cobrados mensalmente valores descabidos e não contratualizados, o que que motivou o envio da primeira carta de rescisão. Em Agosto de 2019, uma colaboradora da Prosegur deslocou-se às nossas instalações e reconheceu o erro. No entanto, em Outubro, a Prosegur conseguiu retirar o valor 365,00 euros da nossa conta por débito directo. Apesar dos vários telefonemas, a situação não foi corrigida e, em Janeiro de 2020, voltámos a enviar nova carta de rescisão. Mais grave: uma advogada enviou uma carta de cobrança coerciva, mas o email indicado não existe e a morada indicada está "encerrada". Será esta melhor forma de uma "empresa de segurança" trabalhar?
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 27 de julho 2020
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