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43,3%
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Companhia de Segurança, Lda.

Prosegur - Funcionário rude

Resolvida
Maria Gonçalves
Maria Gonçalves apresentou a reclamação
8 de fevereiro 2019

No dia 7 de janeiro, entre as 17h30 e as 18h00, a minha filha de 18 anos esteve com uma amiga na loja H & M do Via Catarina, no Porto. Depois de ver vários produtos nos expositores, incluindo uns brincos, em que pegou e voltou a colocar no sítio, saiu da loja. Nesse momento, um segurança da Prosegur abordou-a, dizendo bastante alto "Venha aqui mostrar os brincos que roubou". A minha filha voltou a entrar na loja, dizendo que não tinha efetuado nenhum furto. No meio da loja, esse funcionário continuou a acusá-la em tom agressivo, perante outros clientes. Sempre negando, a minha filha, já nervosa com a situação, quer pela acusação infundada, quer pela atitude rude do funcionário, que a humilhou publicamente, disse-lhe que podia revistá-la à vontade, tendo aberto a carteira e dito que podia mostrar-lhe o conteúdo de todos os seus bolsos. O funcionário avançou que ela poderia ter largado os brincos supostamente furtados nalgum local da loja. E terminou a conversa concluindo "Vá-se embora. Por esta passa".
Esta reclamação dirige-se à forma de atuar nada profissional e rude deste funcionário. Tendo tido a desconfiança de que a minha filha teria furtado determinado produto, deveria ter procurado esclarecer essa situação num local apropriado, sem a presença de outros clientes, e educadamente. Esse funcionário julgou-se no direito de, perante uma suspeição, enxovalhar publicamente uma jovem. Agiria ele da mesma forma perante uma pessoa adulta? Por ser nova, não merecia ser tratada com respeito? E mais: no final, o mínimo seria ter-lhe pedido desculpa pela forma como a tratou, ao contrário da atitude irritantemente condescendente que teve (de quem se entende dono da razão): "Por esta passa".
No dia 8 de janeiro, o meu marido, pai da jovem, procurou o funcionário, na loja, para lhe manifestar a nossa indignação pela forma desadequada e não profissional como atuou. A conduta não profissional do funcionário continuou, ao negar ter acusado a minha filha de ter roubado os brincos e afirmando que seria a palavra dela contra a sua. É evidente a incongruência desta negação. Admitir o engano e expressar que lamentava o sucedido teria sido, de facto, a atitude correta.

Data de ocorrência: 8 de fevereiro 2019
Prosegur
8 de fevereiro 2019
Na Prosegur, encaramos cada reclamação como uma oportunidade de melhoria, pelo que agradecemos que nos tenha reportado a situação.
Informamos que a mesma será alvo de tratamento, de acordo com a política de qualidade e melhoria contínua da Prosegur.
Prosegur
19 de fevereiro 2019
Resposta enviada diretamente ao reclamante.
Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
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