Venho por este meio, apresentar a minha reclamação do vigilante da Prosegur que prestava serviço no AKI de Alverca no dia 28 de Julho de 2018 pelas 11:30 identificação que não posso especificar por me ter sido negada pelo mesmo. Todavia o gerente de loja do AKI, Sr. Pedro de Sá, com quem falei na altura disse-me ser desnecessário especificar a mesma na reclamação pois era o único nessa data/hora pelo que seria facilmente identificado em posteriores averiguações.
O objeto desta reclamação prende-se com tratamento intempestivo, arrogante, grosseiro e insultuoso com que esse vigilante se me dirigiu e ao meu filho em termos que nos meus 66 anos de idade nunca tinha presenciado por parte de um agente de autoridade ainda que o mesmo fosse de natureza privada. Tudo se passou quando observávamos as dimensões de uma ventoinha/exaustor. Pretendendo comprar uma ventoinha para substituir uma outra e não havendo possibilidades de saber as dimensões do lado que encaixará no cano em virtude dessas dimensões não estarem indicadas na caixa, verificamos que havia uma caixa aberta pelo que a retiramos pra a medir e assim confirmar se as dimensões eram compatíveis. Ao efectuarmos esta operação e de repente ouvimos um berro … “não sabem que é proibido abrir as caixas”?
Respondemos: “primeiro boa tarde senhor, segundo a caixa estava aberta como pode ver, terceiro estávamos como pode ver a medir a largura do encaixe da ventoinha o que me parece normal pois só assim sabemos se cabe no encaixe”.
Resposta do vigilante: “Não quero saber … Vocês não ouviram o que eu disse. Mesmo que as caixas estejam abertas não podem ver ou medir o que lá está dentro e acabou-se a conversa…”.
Minha resposta: Desculpe mas o fim da conversa não é ditado pelo senhor, pois não percebo esse seu tratamento por Vocês … acho que ainda não lhe demos confiança para tal. Entretanto, aproximei-me para ler a identificação no cartão que tinha pendurado no peito. De imediato virou o cartão e disse: “Para que é que quer ler a identificação? … Não lê nada que eu não lho permito. Se quiser fale com o gerente da loja.
Nesta altura resolvi acabar com o dialogo … deixei-o só a vociferar e dirigi-me ao chefe da loja Sr. Pedro de Sá a quem contei o sucedido e manifestei a decisão de apresentar uma reclamação. Aconselhou-me a fazê-lo directamente para a Prosegur com conhecimento ao AKI, endereçando-a a si mesmo.
Realço a gentileza e eficiência demonstrada pelo Sr. Pedro Sá que sem quaisquer constrangimentos não só nos acompanhou e ajudou no processo de verificação das dimensões da ventoinha como tudo fez para que a reputação do AKI não fosse manchada pelo péssimo serviço dum vigilante da Prosegur que para além de eventuais problemas de personalidade carece notoriamente de qualificações para o serviço e demonstra dificuldades de relacionamento e de educação.
Espero pois que tanto a Prosegur como o AKI tomem as diligências necessárias, para que a seleção e treino dos vigilantes sejam melhorados para evitarem situações como a acima reportada.
O problema foi com o segurança mas a marca (AKI) também é responsável pelo mau comportamento do mesmo.
Voltaria a fazer negócio? Não
O vigilante cumpre ordens... simples!
Já você é seu filho deveriam ter chamado alguém que os ajudasse a tirar as medidas do artigo!!!
É assim que é faz, e a caixa aberta não é desculpa, pode muito bem ter sido mesmo você a abri-la! Mesmo que estivesse aberta... se você deixar a porta de sua casa aberta, isso quer dizer que eu posso entrar, pegar um cerveja no seu frigorífico e bebê-la no seu sofá?!? Pois então, o mesmo aplica-se nas caixas dos artigos, tava aberta, mas se o artigo não estava exposto você também não tem autorização para o tirar da caixa e manusea-lo!
"Vocês" é um pronome pessoal de tratamento. A sua origem etimológica encontra-se na expressão de tratamento de deferência vossas mercês, que se transformou sucessivamente em vossemecês, vosmecês, vancês e vocês. Vossas mercês (mercê significa graça, concessão) era um tratamento dado a pessoas às quais não era possível dirigir-se pelo pronome tu.
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