Devido a deslocação da minha mulher grávida a loja física situada no planet B, Leroy Merlin do Barreiro, o acesso à mesma foi negado pelo segurança por volta das 11h20 da manhã do dia 9 de Agosto de 2020. Após levantamento de compras no Leroy Merlin de Almada é informada que um dos artigos se encontra esgotado e que para o levantar terá de se deslocar ao Leroy Merlin do Barreiro, assim sendo seguimos viagem para o local referido. Com uma grande afluência a loja e sem lugares disponíveis naquela altura a minha mulher decide deslocar-se sozinha a mesma a fim de levantar um artigo em falta. Ao pedir acesso ao segurança da Prosegur, devido ao direito de prioridade, este nega-lhe o acesso e exige identificação e prova de como tem esse direito, boletim de gravidez e cartão de cidadão. Sendo perfeitamente perceptível que a minha mulher está grávida, ou seja, uma mulher magra de 1,70m de 5 meses... Após este incidente, volta ao carro para ir buscar os documentos que o segurança pediu, explicando-me o que se tinha passado. Um pouco incrédulo... Desloco-me a loja para perguntar ao suposto profissional porque razão teria de pedir identificação à uma pessoa que não devia ter necessidade para isso. De uma forma mal educada o vosso segurança responde-me "não sou médico", com isto entro na loja e pedi para falar com responsável. Após ser feita reclamação no livro do estabelecimento volto a viatura. Deste modo exigo a identificação do segurança Rui ******** de forma a dar andamento ao processo queixa. E que vos sirva de exemplo que estes homens e mulheres devem ter formação e gosto pelo que fazem.
Obrigado,
Data de ocorrência: 10 de agosto 2020
Isso parece-me mais complexo da "ultima bolacha do pacote".
Que dificuldade tem em comprovar aquilo que alega?
Se fosse ao contrário, se a sua esposa fosse simplesmente obesa, e lhe dessem prioridade devido à confusão, vinha aqui reclamar que deviam solicitar documentos etc, etc.
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