Performance da Marca
10.4
/100
Insatisfatório
Insatisfatório
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
8,6%
Tempo Médio de Resposta
3,4%
Taxa de Solução
7,9%
Média das Avaliações
28,3%
Taxa de Retenção de Clientes
29,2%
Polícia de Segurança Pública
  • 218111000
    Chamada para a rede fixa nacional
  • Largo da Penha de França, 1 Lisboa
  • contacto@psp.pt
Esta é a sua empresa? Clique aqui

PSP - Impedimento de acesso serviço de saúde

Sem resolução
Maria Helena
Maria Helena apresentou a reclamação
23 de junho 2019

Dia 23 de junho cerca das 11h da manhã dirigindo nos ao serviço de urgência de Guimarães com uma criança (de meses) doente, fomos impedidos de aceder com veículo ao hospital, isto porque decorria uma corrida a pé pela cidade passando esta em frente do único acesso ao serviço de urgência.
Quando tentamos aceder á única via de acesso ao local referido fomos mandados parar e informados que não poderíamos entrar com o veículo teríamos que o fazer a pé tendo que ir estacionar em algum local ( o único seria a superfície comercial continente) do outro lado da via pública separada por um acesso movimentado com acesso ao hospital por uma ponte pedonal com uma série de escadas, as quais não conseguiria descer movendo o carrinho de bebé visto que o elevador não funciona, ou estacionar sabe se lá onde visto haver grande constrangimento de trânsito e não ser possível fazê lo facilmente. Assim deste modo teríamos que percorrer com uma criança doente ( com 40 graus de temperatura sudoretica ) outra criança de 4 anos desprovidos de guarda chuva pois chovia e percorrer mais de 500 metros na melhor das possibilidades até ao serviço público de urgência.
Deste modo tentamos argumentar com os agentes (2)que se encontravam a impedir a via de acesso tentando apelar humanamente e explicar a situação os quais foram irredutíveis insensíveis, dizendo que não iríamos passar que fossemos estacionar onde quiséssemos , não querendo criar atritos e demoras, movida pelo sofrimento da criança tentamos ladear o hospital novamente e falamos com 2 outros agentes que nos deixaram passar e disseram para falar novamente com os colegas e explicar a situação, tentei de novo e de novo fomos recusados a aceder a uma instituição pública de acesso obrigatório a todos, tentei de novo argumentar o porquê de não o fazer a pé visto chover, não ser fácil acesso com um carrinho de bebé, com mais uma criança e não ser benéfico para o bebé apanhar corrente de ar e chuva.
Sem sucesso com os agentes que foram de um trato inconcebível a um agente de segurança
Tentamos ligar para o posto de polícia e fomos atendida por outro agente que disse nada poder fazer que não iria contra os colegas e ainda a meio da conversação desliga a chamada.
Depois disto tentamos o 112 que diz também que não poderia fazer nada.
Mais uma vez nervosos com a situação preocupados com a criança tentamos mais uma vez falar com outros agentes e que nos pusessem em contacto com o comandante do posto,
só após cerca de uma hora depois e após toda está situação surreal, falamos com o comandante e este deu indicação para nos deixarem passar, ainda assim os agentes em causa ficaram furiosos por o comandante dar esta indicação.
Após acesso ao hospital ouviam se várias histórias de pessoas incapacitadas terem que percorrer distâncias "rebocadas" pelos familiares também com enfermidades, crianças doentes que tal como a minha não deveriam ter apanhado as condições atmosféricas do momento, entre outros .
Pergunto eu, qual o direito de se proibir o acesso a um sistema de saúde público com urgência pela polícia previlegeando uma corrida?
Sobrepõe se um evento desportivo ao direito á saúde?


 

Data de ocorrência: 23 de junho 2019
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

"os agentes que foram de um trato inconcebível a um agente de segurança". Os agentes seguem ordens, se as ordens foram emanadas por quem de direito, na sequência de uma prova desportiva. Julgo que quem está mal é quem permite (organizadores) da prova. Porque havia solução para o problema, agora se a solução não se adequava por força das circunstâncias, não competia aos agentes no local tomarem outras decisões. Esta queixa nem devia existir aqui como tal, pelo menos contra a dita instituição.