A circulação nas referidas vias do grande Porto não têm a devida fiscalização por parte das autoridades, concretamente em relação à velocidade, manobras perigosas e "lei do mais forte" por parte dos veículos pesados que circulam sem qualquer controlo e com total impunidade por parte das autoridades de trânsito, sendo frequente presenciar autenticas corridas entre pesados desde o porto de Leixões até à VCI continuando em direcção à Ponte da Arrábida e igualmente em sentido contrário.
Os radares de controle de tráfego estão desligados assim como as câmaras de vigilância que não gravam os incidentes que diariamente aí ocorrem. Não é por isso de estranhar a quantidade de acidentes que aí ocorrem perante a passividade das autoridades.
Dia 18 de Abril de 2017, pelas 17,20h, A20 - VCI, sentido Ponte da Arrábida, zona do nó de Francos. Já circulava na VCI quando um pesado surge de repente a buzinar circulando a cerca de 1m 1,5m da minha traseira, na faixa da esquerda junto ao separador, eu circulava a cerca de 90Km/h, ultrapassa-me pela direita faixa central, tenta abalroar-me com a traseira do pesado tendo eu que travar a fundo e atravessa o veículo pesado à minha frente imobilizando o trânsito na faixa da esquerda e central, sai do pesado e pontapeando e aos murros na minha viatura, porque não tinha a faixa livre para poder circular à velocidade que pretendia, muito superior à permitida. Liguei para o 112 ás 17,25h a pedir ajuda, transferiram a chamada para a Divisão de Trânsito da PSP - Porto que não atendeu...
Situação digna de um País sub-desenvolvido onde a fiscalização das autoridades não funciona de forma contínua, numa via de grande intensidade de tráfego e onde os supostos sistemas de vigilância estão inoperacionais ou não servem de prova para nada...
penso que não adianta reclamar de nenhum serviço público em Portugal, ninguém quer saber de resolver nada, estamos cada vez mais atrasados em relação à Europa, mesmo os paises que estavam mais atrasados têm melhorado nos só temos o que votamos para nos governar e o pior de tudo é o MAI e um senhor cabrita que não tem a minima capacidade para o cargo que exerce...
Voltaria a fazer negócio? Não
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