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PSP - Omissão, seguida de obstrução de socorro por parte da cruz vermelha e polícia do aeroporto de lisboa

Sem resolução
Cristiane Coimbra Castelo Branco Vasconcelos
Cristiane Vasconcelos apresentou a reclamação
7 de julho 2021
À chegada do vôo TP1548 SID/LIS, no dia 04/07/2021, às 6:00h, desembarcamos eu e meu marido em primeiro lugar, favorecidos pela tripulação, pois sofríamos de um quadro de intoxicação alimentar e passamos todo o vôo sendo assistidos, uma vez que nos encontrávamos bastante debilitados.
O trajeto realizou-se de autocarro para o terminal N2, onde meu marido encontrou-se sem condições de abandonar a pé o veículo. Sendo assim, o condutor acionou a Cruz Vermelha. Ficamos eu e o condutor acudindo, com os meios que tínhamos, meu marido que ameaçava perder a consciência, vomitava e tinha falta de ar.
Apenas há aproximadamente 40 minutos depois, surgiu um socorrista da Cruz Vermelha, sem nenhum equipamento de primeiros socorros, que perguntou o nome e a idade do meu marido e atribuiu a demora da chegada do socorro ao número elevado de ocorrências e à enfermeira ter se enganado e ido para o lado oposto de onde estávamos.
Após mais algum tempo de espera (aproximadamente 10 minutos), comentei que a demora era inadmissível e que se fosse um enfarte, meu marido teria morrido. Acrescentei que ao menos uma cadeira de rodas para tentar retirar meu marido dali requeria pressa, pois o mesmo sentia fortes cólicas intestinais e pedia uma casa de banho.
O socorrista que, andava de um lado para o outro do autocarro e em nada nos assistiu, respondeu-me: "isso é muito chato". Diante disso, corrigi-o: "não, isso não é chato, isso é urgente".
Imediatamente e de forma abrupta e agressiva, o socorrista, aos gritos, mandou-me para fora do autocarro e acrescentou, também aos berros: "quero você fora do meu teatro de operações", gesticulando agressivamente e apontando para fora do veículo.
Obviamente que, como ele nada fazia para ajudar, e já nessa hora eu bastante incomodada e assustada, disse-lhe logo que não sairia de perto do meu marido.
Eis que o socorrista avançou para cima de mim, me agarrou pelos braços e me arrastou até a porta do autocarro, onde me agarrei a um ferro para não ser lançada para fora, pois era bem acima do nível do alcatrão e, se eu caísse, poderia me machucar gravemente. Apesar dos meus apelos para que me soltasse e avisos de que ele não me podia tocar, o socorrista seguiu em frente com sua meta de me atirar para fora do autocarro brutalmente, até que o condutor interviu para que o socorrista me soltasse, enquanto meu marido, quase desfalecendo, assistia, sem nada poder fazer, a essa degradante cena.
Assim que fui solta, liguei para a polícia do aeroporto e avisei que tinha sofrido uma agressão física de um socorrista. Para a minha surpresa, o policial disse-me que não sabia onde eu estava, que era para eu ir até o posto policial e perguntou-me o que eu tinha feito para que o socorrista tivesse me agredido. Estarrecida com o desamparo policial e incrédula que eu, enquanto vítima de agressão, estava sendo questionada enquanto temia o socorrista e meu marido estava e apuros, disse que estava no portão N2 e que iria ao posto policial depois.
Finalmente a enfermeira chegou e começou a prestar apoio ao meu marido. Entretanto, chegou também um policial, de forma bastante rude, perguntando para que havia sido chamado. A enfermeira pediu para que ele aguardasse só enquanto prestava assistência e o policial, também aos gritos e com linguagem gestual bem agressiva disse que se tinha sido chamado ali para nada iria embora.
Nessa hora, só queria ver meu marido medicado e em condições de sairmos daquele lugar e não prestei mais atenção ao que se passava do lado de fora do autocarro. Apenas vi pessoas da Cruz Vermelha e Policiais numa discussão bastante acalorada e provocando a enfermeira que, inclusive, deixou o autocarro ainda sem ter dado os comprimidos ao meu marido para responder às provocações.
Depois de meu marido finalmente medicado e ter chegado uma cadeira de rodas, deixamos o local com outros socorristas da Cruz Vermelha, com destino, finalmente ao trajeto que nos conduziu para o pátio de saída do aeroporto. Enquanto esperávamos o filho de meu marido chegar para nos levar ao hospital, ainda consegui, sentindo-me bem mal, ir até o posto policial saber como devia proceder numa situação como esta. Fui orientada, mas também havia recebido, a informação de que naquela área do aeroporto onde tudo se passou, não havia câmeras de segurança, o que despertou minha atenção, uma vez que eu não havia perguntado e não posso acreditar que um aeroporto internacional na capital de um país europeu, não seja todo monitorizado.
Seguimos para a UCS, onde fomos, ambos, atendidos por um médico que nos encaminhou de ambulância para uma unidade CUF. Meu marido, um homem de 60 anos, diabético, desidratado e com gastroenterite e eu, desidratada, com gastroenterite, dores nas costas, nos braços, no ombro e na lateral da mama, provenientes da agressão sofrida.
Faz-se necessário, ainda, ressaltar o trauma psicológico que estamos enfrentando revivendo em nossas mentes o ocorrido, com insónias e angústia profunda pelo tratamento indigno que recebemos e pela covardia a que fomos submetidos, ambos, sem possibilidade de defesa e sem a salvaguarda das duas entidades (Cruz Vermelha e Polícia) que têm a função de proteger sua comunidade.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 7 de julho 2021
Cristiane Vasconcelos
26 de julho 2021
Continuou à espera de providências
Cristiane Vasconcelos
9 de agosto 2021
À espera de uma resposta
Cristiane Vasconcelos
17 de agosto 2021
Aguardando providências
Cristiane Vasconcelos
31 de agosto 2021
Aguardando a manifestação da marca
Cristiane Vasconcelos
14 de setembro 2021
????
Cristiane Vasconcelos
14 de setembro 2021
????
Cristiane Vasconcelos
21 de setembro 2021
???
Cristiane Vasconcelos
21 de setembro 2021
???
Cristiane Vasconcelos
19 de outubro 2021
Quanto tempo para responderem?
Cristiane Vasconcelos
2 de novembro 2021
???
Cristiane Vasconcelos
17 de novembro 2021
????????
Cristiane Vasconcelos
1 de dezembro 2021
???
Cristiane Vasconcelos
29 de dezembro 2021
Não resolve
Cristiane Vasconcelos
12 de janeiro 2022
Aguardando
Cristiane Vasconcelos
26 de janeiro 2022
Nada
Cristiane Vasconcelos
9 de fevereiro 2022
O que é necessário ainda ser feito para ter uma resposta?
Cristiane Vasconcelos
9 de fevereiro 2022
O que é necessário ainda ser feito para ter uma resposta?
Cristiane Vasconcelos
23 de fevereiro 2022
Não resolvida
Cristiane Vasconcelos
23 de fevereiro 2022
Não resolvida
Cristiane Vasconcelos
9 de março 2022
Não entendo isso
Cristiane Vasconcelos
23 de março 2022
?
Cristiane Vasconcelos
20 de abril 2022
???
Cristiane Vasconcelos
4 de maio 2022
?
Cristiane Vasconcelos
18 de maio 2022
?
Cristiane Vasconcelos
1 de junho 2022
?
Cristiane Vasconcelos
15 de junho 2022
Nunca será resolvida
Cristiane Vasconcelos
29 de junho 2022
?
Cristiane Vasconcelos
29 de junho 2022
?
Cristiane Vasconcelos
13 de julho 2022
?
Cristiane Vasconcelos
27 de julho 2022
?
Cristiane Vasconcelos
10 de agosto 2022
?
Cristiane Vasconcelos
10 de agosto 2022
?
Cristiane Vasconcelos
24 de agosto 2022
?
Cristiane Vasconcelos
8 de setembro 2022
?
Cristiane Vasconcelos
22 de setembro 2022
?
Cristiane Vasconcelos
6 de outubro 2022
?
Cristiane Vasconcelos
20 de outubro 2022
?
Cristiane Vasconcelos
3 de novembro 2022
?
Cristiane Vasconcelos
17 de novembro 2022
???
Cristiane Vasconcelos
17 de novembro 2022
???
Cristiane Vasconcelos
2 de dezembro 2022
Até hoje a marca não resolveu
Cristiane Vasconcelos
30 de dezembro 2022
?
Cristiane Vasconcelos
13 de janeiro 2023
?
Cristiane Vasconcelos
27 de janeiro 2023
?
Cristiane Vasconcelos
10 de fevereiro 2023
?
Cristiane Vasconcelos
24 de fevereiro 2023
?
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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