Quando a principal preocupação é apenas garantir a prestação de um serviço, a forma como se presta não é relevante. Como em tudo, há sempre duas maneiras de fazer as coisas: bem ou mal. Neste caso, fazer as coisas bem, implicava rasgar 10 metros de chão para passar uma linha de fibra; fazer as coisas mal, implicou passar duas linhas aéreas provenientes de pontos distintos, por postes de iluminação pública, postes de madeira colocados propositadamente para o efeito, atravessando a via em zig-zag por mais de 100 metros. Enfim... Bom Natal.
Voltaria a fazer negócio? Não
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