No passado ano 2009, após mudar de residência para o Algarve fui levada realizar contratos com a operadora PT (a conselho de um familiar) sem perceber que estavam a a ser contraídas dívidas em meu nome que mais tarde me trariam graves problemas de "penhoras".
Na altura, todos os contratos foram celebrados por um parceiro da operadora "TeleOnda", que oferecia excelentes condições de preço/qualidade para os serviços oferecidos. Sem questionar, assinei todos os documentos necessários. Saliento que na data em questão ainda era menor idade.
Meses mais tarde começaram os avisos. Cartas de dívida com juros elevados e dívidas que desconhecia ter contraído. Sempre achei que as faturas dos serviços eram pagas a tempo e horas e em tempo algum pensei ser possível contrair tamanhos valores de dívida em tão pouco tempo. Ainda assim, confrontei os familiares responsáveis e estes garantiram-me que a situação seria resolvida, deixando-me descansada. Tal não aconteceu. Novos comunicados foram chegando e as penhoras começaram a ser realizadas. Por esta razão e por à data de hoje já ter consciência da situação e algum conhecimento em relação ao nosso código penal, venho pedir a resolução breve da situação pois esta dívida não me pertence!
Atualmente sou trabalhadora disponho de condições para pagar os valores atrasados mas não cabe a mim fazê-lo. Irei ceder todos os dados necessários dos contratos em questão bem como os dados dos familiares que deles usufruem para que sejam os verdadeiros responsáveis responsabilizados pelos seus erros.
Legalmente os contratos nunca deviam ter sido activos e por hoje saber isso, peço à operadora que investigue a situação antes de partimos para acções mais prejudiciais que as penhoras já realizadas.
Atentamente,
Mariana Fonseca
Que mãe.... Credo!
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