No dia 24/07/2017 dirigi-me à loja MEO glicínias para reportar uma situação de avaria do meu equipamento (iphone 5s).
No dia 10/08/2017 recebi um equipamento novo (iphone 5s).
No dia 18/08/2017 o novo equipamento deixou de funcionar, dirigi-me novamente à loja MEO glicínias. De acordo com o nº1 do artigo 10º do DL nº24/2014, de 14/02, encontrava-me no direito de pedir a substituição imediata do equipamento ou a resolução do contrato, assim o fiz e foi-me negado, dizendo que as condições para equipamentos Apple são diferentes. No entanto, referiram que desta vez a reparação seria mais rápida pois era uma situação recorrente.
Dia 25/08 dirigi-me a uma loja MEO para saber o ponto da situação e informaram-me que a função “find my iphone” estava ativa e que eu tinha de a desativar para que pudessem proceder à reparação do equipamento.
Entrei em contacto com a Apple e pedi que desativassem a função FMI, situação que ficou concluída no dia 15/09.
Hoje, dia (19/09) dirigi-me, novamente, à loja MEO uma vez que já tinham passado 31 dias desde que o meu telemóvel se encontrava para reparação. Referi que de acordo com o definido pelo artigo 8.º da Directiva n.º 1999/44/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Maio está estabelecido um prazo limite de 30 dias para a realização das operações de reparação ou de substituição de um bem móvel e que findos esses 30 dias me encontrava no direito de pedir a resolução do contrato.
Mais uma vez, foi-me negado o meu direito de consumidor. A funcionária informou-me que o meu telemóvel (ainda avariado) tinha voltado para a loja e que me tinham notificado por mensagem de que o telemóvel se encontrava na loja. Como não recebi nenhuma mensagem, questionei para que número tinham enviado, e constatamos que a MEO enviou mensagem para um número que não o meu.
Voltei a insistir que já fui lesada o suficiente por toda esta situação e que a MEO tinha de assumir a responsabilidade pelo erro cometido por eles, pedi inclusive o livro de reclamações da loja e apresentei reclamação uma vez que a funcionária se recusou a executar a resolução do contrato.
Apresentei reclamação e continuo sem telemóvel. O meu telemóvel foi enviado novamente para reparação e informaram-me que posso ficar mais 30 dias sem o telemóvel.
Reforço que já me encontro sem telemóvel próprio desde o dia 24/07/2017 e que me foram negados por duas vezes os meus direitos de consumidor.
Data de ocorrência: 19 de setembro 2017
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