Eu e a minha esposa fizemos um contrato com a empresa QUERIDO MUDEI A CASA Rita Cepa – que estava no Dolce Vita Tejo em 2016 - empresa franchising da casa mãe com o mesmo nome, em 19 de Fevereiro de 2016 para umas obras de remodelação no apartamento localizado na Avenida Salgado Zenha, 2660-327 Santo António dos Cavaleiros – Loures. Esta obra tinha uma previsão de conclusão de 4 meses.
Ao dia de hoje, 15 de Maio de 2017, já passaram 451 dias. As obras estão completamente paradas há mais de um mês e meio e a empresa QUERIDO MUDEI A CASA Rita Cepa, teve mais do que tempo suficiente para concluir estas obras. Neste momento estão com uma derrapagem de 331 dias (11 meses).
Prometeram-nos que acabavam em junho 2016; depois passaram para setembro 2016, depois “……início do ano”, e assim sucessivamente vão sempre adiando.
Não é nossa filosofia enganar e por isso, tivemos sempre o cuidado (desde o primeiro momento) de cumprir com a nossa palavra e com todas as nossas obrigações. Neste momento estamos a cumprir com a nossa parte e assim o iremos fazer até ao fim. Neste momento já pagámos 80% da Obra conforme fizeram muita questão só que ficámos a ver navios. Esta empresa deixou as obras a meio sem nunca nos darem o ponto de situação nem satisfações.
Entretanto encomendámos todo o mobiliário pois de acordo com a última promessa que recebemos da Arquiteta Rita Cepa em 17 Novembro de 2016, garantia-nos a entrega da obra no início do ano 2017,mais ainda, prometeu-nos que ia fazer a obra com qualidade e que apesar do prazo não ser cumprido que estava a trabalhar para corrigir os erros e para que o processo terminasse com qualidade e que a obra seria entregue no início do Ano, o que nos levou a presumir que pelo menos o mais tardar até finais de Fevereiro de 2017 já teríamos a casa concluída. Nestas condições resolvemos avançar com a aquisição de todo o mobiliário.
Entretanto o mobiliário já chegou e como não temos condições para colocar em casa, não conseguimos garantir que tenham chegado em boas condições. O mesmo já aconteceu com os eletrodomésticos da cozinha.
Outro problema é que os fornecedores não conseguem ficar com o mobiliário e conforme email que agora recebi, vamos ter que pagar uma taxa de aluguer.
Neste momento não temos condições económicas para suportar rendas e despesas de duas casas, já informei por diversas mensagens tanto à Arq Rita Cepa como ao Sr Mário Cepa, mensagens essas que nunca tiveram 1 (uma) única resposta. Este comportamento de desprezo e falta de feedback é um comportamento normal destes Senhores. Lamentamos também nunca nos terem dado um prazo de conclusão da obra. Muitas foram as promessas para terminar, mas essas promessas nunca foram cumpridas e são sistematicamente adiadas. .
Tudo faremos para que situações destas não ocorreram na nossa sociedade. Temos que dar o exemplo para garantir que casos iguais não sejam repetidos no futuro.
ESTES SENHORES SÓ ESTÃO A ESTRAGAR O NOME DA EMPRESA QUERIDO MUDEI A CASA. AQUI NA ZONA, NO PRÉDIO E NA RUA, TODA A GENTE JÁ NOS GOZA E ATÉ JÁ TEMOS VERGONHA DE ENCARAR ESTA SITUAÇÃO.
Deixo também o ponto de situação mais pormenorizada da obra ao dia de hoje (15 de Maio de 2017). De salientar que a obra está parada há mais de um mês e meio:
Falta acabar o pavimento do quarto e o rodapé em várias partes da casa
Falta a colocação das janelas nos quartos e na sala,
Todos os roupeiros estão bastante incompletos e dois nem sequer foram iniciados ainda,
Falta o ITED e o quadro elétrico,
Falta polir todas as portas da casa,
Falta montar a bancada da cozinha
Falta a colocação dos mosaicos da cozinha,
Falta montar o estendal,
Falta a pintura em toda a casa,
Falta a colocação dos espelhos,
Enfim isto é só uma parte de muita coisa que ainda falta fazer.
Do que eu paguei, só fizeram cerca de 50%, Muitas foram as vezes que usaram mão de obra sem qualidade e por esse mesmo motivo tiveram que refazer.
Até hoje, fui sempre aguentando, mas já chega, Tudo faremos para que situações destas não ocorreram na nossa sociedade. Temos que dar o exemplo para garantir que casos iguais não sejam repetidos no futuro.
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