No dia 22/10/2017 comprei uma varinha Moulinex modelo DD65810/870 pela quantia de 69,99 euros (fatura nºFS 0530A/092696, em anexo)
Acresce que foi abordada pelo funcionário da loja “impingindo-me” um seguro com garantia para a parte mecânica, o que acresceu a minha despesa em mais 14,99 euros. Este seguro curiosamente só tem validade após 2 anos ou seja em Outubro de 2019. Despendi 84,98 euros com a compra da varinha e seguro.
Após algumas utilizações o encaixe do pé da varinha rachou de lado, pelo que me dirigi ao serviço pós venda da loja situada em Faro, Estrada Nacional 125, KM 103 8005-145 Faro (31-12-2017), para fazer a respetiva reclamação.
Posteriormente foi contactada por sms, a avisar que a reparação tinha sido efetuada (pé do equipamento tinha sido substituído), sem custos e que podia levantar a varinha.
Desloquei-me à loja para levantar o equipamento.
Já em casa, vou ler com mais atenção o relatório técnico da RICAFRE, que anexo. Fiquei perplexa com o que vinha descrito o que não correspondia à verdade.
Estado do equipamento – sinais de uso e desgaste, base ligeiramente queimada e pó no interior (nunca reparei nisso e não é com poucas utilizações que tal sucede). Questiono:
Que equipamento é este que com poucas utilizações apresenta estes defeitos (Pé rachado, base queimada e pó no interior)?
Prosseguindo, o pé volta a rachar no mesmo sítio, com uma só utilização. Volto novamente à loja para fazer nova reclamação (11-2-2018). Quero deixar bem claro que não foi por má utilização ou descuido que tal sucedeu. É normal ter que apertar o pé para ele encaixar. Esta varinha pelos vistos, teve sempre problemas no encaixe do pé.
Claro que já me encontrava bastante descontente com a situação, pelo que, no serviço de pós venda foi elaborada nova reclamação exigindo o crédito do produto.
Mais tarde recebo nova carta da RICAFRE, a dizer que o pé rachado é um dano estético não abrangido pela garantia, cujo arranjo da peça custa 12,60 euros, mais despesas de transporte de 8,71 euros, mais Serv. Administrativo de 3,69 euros, que totalizam 25 euros.
Na minha humilde opinião, não considero o pé rachado no encaixe um dano estético, como se pode verificar na primeira reclamação, onde a peça foi substituída sem qualquer custo. Como pode a varinha funcionar sem o encaixe?
Claro que não aceitei o orçamento pedido e fiz saber da minha intenção na loja, deixando essa informação com o funcionário que me atendeu.
Quem me garante que o mesmo problema não volta a suceder?
Cada vez que o pé rachar, o que é bastante provável face ao historial que apresento, são mais 25 euros que eu tenho que desembolsar.
Que garantia é esta de 2 anos? Pura e simplesmente não existe.
Da primeira vez foi arranjado sem custos a coberto da garantia do produto. Da segunda vez, sendo o problema idêntico já é um dano estético e não é abrangido pela garantia. Só podem estar a gozar com uma pessoa, passe o desabafo.
Com algumas utilizações a varinha mágica (adquirida em Outubro de 2017), já despendi 84,98 euros e agora querem mais 25 pelo arranjo. Pouco ou nada foi utilizada. Fico com o equipamento inutilizado e a “arder” com dinheiro.
É inadmissível o desplante da rádio popular.
O contrato (compra) que fiz foi com a radio popular e não com a marca do produto. Penso que quem tem de se responsabilizar pelos danos será a Radio Popular.
Pensando que estava a comprar um produto de qualidade e com garantia, sinto-me burlada e ludibriada com tudo isto. Lastimo a falta de consideração e de respeito que têm para com os clientes, empurrando problemas para os serviços de reparação/marca.
Por tudo acima descrito, pretendo que me restituam o valor despendido no artigo, tendo em conta o bom nome que ainda julgo possam ter.
_____________________________________________________________________________
Solicito a melhor atenção para o exposto e agradeço resolução célere deste problema que há tanto tempo persiste.
Grato pela vossa atenção,
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.