A oferta anunciava "hotel de 4 estrelas", com o preço de 1075 euros pelo período de 3 a 11 de Setembro de 2018.
No entanto o local deveria no máximo possuir a categoria de um quarto de estrela porque:
-Estacionamento privativo anunciado não existia.
-Do quarto exalava um cheiro característico de artigos velhos não tratados higienicamente.
-Ao abrir o roupeiro para guardar as roupas, imediatamente houve necessidade de o fechar, dado o cheiro a mofo/bafio que dele vinha, pelo que as malas ficaram com os artigos que tinham.
-Os poucos cabides existentes eram feitos de arame artesanato que para dependurar roupa deixa muito a desejar.
-A primeira noite foi mal dormida devido ao cheiro dos cobertores do século passado ainda em uso.
-A segunda noite não foi dormida devido a um ataque de pieira proveniente alegadamente de alergia, provocada sabe-se lá porquê.
-Perante este cenário propusemos o cancelamento da estadia ao que nos responderam que o problema era nosso uma vez que já havíamos pago.
-Notas finais: Quem classifica as estrelas nos alojamentos?
-De quem é a responsabilidade da publicidade enganosa que tanto atormenta as pessoas de boa-fé?
Neste caso onde claramente existe uma parte enganada não poder´ou deverá haver direito a retorno de preço pelos dias não alojados?
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