É com total desagrado que me vejo obrigado a dirigir-vos esta reclamação, mas efetivamente hoje tudo passou dos limites aceitáveis.
Sou cliente deste posto de combustível há muitos anos e sempre fui muito bem atendido. Aliás posso mesmo dizer que era um serviço diferenciador, tal a simpatia e o profissionalismo dos colaboradores.
Há uns tempos atrás, foi admitido para este posto de abastecimento, um senhor (que desconheço o nome) que é mal educado e sobretudo mal formado, o que contraria em muito a excelência do serviço que comecei por referir.
Porém, hoje dia 28/03/2020 pelas 09:30 h dirigi-me a esse posto, como faço sempre ao fim-de-semana com os dois carros que tenho para abastecer.
Cheguei e parei o carro junto à bomba e retirei a agulheta para abastecer a viatura. O dito empregado, viu-me e fiz-lhe sinal para desbloquear a bomba. Nada fez e vi que saiu em direção à lavagem automática para auxiliar um outro cliente. Passou a 4 metros de mim e viu-me com a agulheta no carro à espera que libertasse a bomba, sem me dirigir uma única palavra.
Voltou ao seu posto de trabalho sentou-se e continuou a ignorar-me! Entretanto um outro cliente dirigiu-se ao “postigo” e pediu um café que o empregado foi tirar, continuando a ignorar a minha presença e o meu pedido!
Fui até ao “postigo” e pedi-lhe para desbloquear a bomba, pois queria atestar o carro, aliás como sempre faço.
De forma altiva, rude e mal educada, protegido por um vidro, disse-me que a bomba estava em pré-pagamento e que teria de pagar primeiro. Disse-lhe que sabia disso, mas que todas as semanas atesto ali os dois carros, como ele próprio bem sabe (pois já não foi a primeira vez que isto aconteceu com este empregado) e portanto não saberia quanto iria ter de pagar.
Ripostou, dizendo-me para eu fazer um pré-pagamento de 50 € que depois me devolveria o restante em dinheiro, o que eu recusei afirmando que nesta altura que vivemos (COVID 19) não queria ter dinheiro “vivo” na mão.
Diz-me então o seguinte – “Se não gostas vai a outro lado!”
Não gostei que me tivesse falado daquela forma, afirmando que ele me conhecia dali e que sabia que procedia sempre da mesma forma e que não me iria embora sem pagar. Voltei a pedir que libertasse a bomba para que pudesse abastecer.
Riu-se na minha cara e voltou a dizer-me que já me tinha dito tudo o que tinha para me dizer e se não gostasse que me fosse embora! Incrível!!!
Pedi-lhe o livro de reclamações e negou a sua entrega.
Insisti pelo Livro de Reclamações e voltou a dizer-me que não o entregava e que não era obrigado a isso.
Confesso que a situação tomou repercussões inadequadas, e que eu próprio acabei por perder o controlo com o funcionário, pela forma mal educada e altiva como me falou!
Penso que terão de fazer algo quanto a este funcionário, pois não é a forma como certamente esta marca se quer ver representada.
Vou fazer seguir a reclamação através do Livro de Reclamações Online, uma vez que o livro físico me foi recusado na vossa loja.
Obrigado.
Data de ocorrência: 28 de março 2020
Sr. Pedro, falta contar que após muitos insultos ao funcionário ainda resolveu cuspir para o vidro mesmo em cima do "postigo" como o Sr. menciona na sua queixa, espero que a Repsol faça queixa de si as autoridades, porque o que o Sr. fez é completamente irreal!!! Tenha vergonha na cara e nao vá chatear quem esta a trabalhar e a cumprir ordens!!!
Quando eu cheguei a gaveta para ser atendido, o funcionário não se encontrava no balcão mas sim a ajudar um cliente na lavagem, quando chegou ao balcão perguntou me o que eu queria, ao que eu respondi um café, o funcionário foi tirar o café e quando me deu o café deu sinal ao Sr. Pedro que tinha que vir ao balcão porque estava em pré-pagamento, aliás eu próprio disse ao Sr. Pedro como se deve bem lembrar que estava em pré-pagamento, antes disto o Sr. Pedro nunca foi a gaveta pedir nada, eu teria visto porque estive lá desde que o funcionário estava na lavagem. Posso mais dizer que a primeira coisa que o Sr. Pedro disse ao funcionário ao chegar a gaveta foi "Tu és sempre a mesma * PROIBIDO *".
Tenho pena de não ter assistido ao episódio contado pela Sra. Maria, porque eu próprio teria chamado a polícia e apresentado queixa, acho engraçado o Sr.Pedro falar sobre as notas e o COVID-19 mas depois acaba por cuspir no vidro. Lamentável a sua acção!
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