Repsol - Reclamação por danos na viatura após lavagem

No dia 27 de Agosto eu, Vera Maria Goucho de Oliveira Coelho, com o nº Cartão Cidadão 9020596, fui lavar o carro na lavagem manual onde costumo lavar, mas desta vez por outro funcionário, na bomba Repsol da Amadora, sita na Estrada Velha de Queluz, 2700-838 Venteira, com o nome J. BarbosaLub. UNP.LDA, que não correu com normalidade tendo efetuado uma reclamação no livr de reclamações, pois o proprietário, bem como o funcionário não assumiram o erro grave que foi cometido. No início da lavagem avisei o funcionário de nome José Augusto Cláudio, que o carro tinha na porta da frente da direita em baixo manchas de alcatrão. Perguntei se conseguia tirar com algum produto, disse que sim e começou a lavagem com uma pano normal. Fui à caixa para pagar e no espaço de 5 min, quando regressei o petróleo tinha já sido totalmente removido, mas quando me baixei para ver como o funcionário estava a lavar, constatei que lavava, não com o pano inicial, mas sim com um esfregão verde abrasivo de cozinha, ao que reparei logo na enorme mancha incerta branca na porta. Disse-lhe que nunca poderia ter usado um esfregão abrasivo que risca a pintura, ao que me respondeu, que não havia problema que o pai é taxista e é assim que ele vê fazer. Quando apareceu o proprietário a limpar o carro com o pano seco, reclamei e mostrei a gravidade da situação, ao que me desmentiu e disse-me que era impossível ter sido usado um esfregão verde, que não era tinta riscada mas sim mancha branca de ter removido o alcatrão e que se quisesse que fosse perguntar a uma oficina de pintura. Efetivamente fui logo a uma oficina de pintura, que me disse que a porta estava toda riscada e que o tablier também e fez-me o orçamento para o arranjo, à volta de 150 euros, por ser um carro novo em que a pintura ainda é recente. Regressei à Rrepsol com os meus pais, pediu-se para chamar o proprietário que compareceu na loja, voltámos a falar sobre a gravidade do sucedido, tendo sido tudo desmentido pelo funcionário. Ao que o proprietário ainda alegou que eu poderia ter chegado lá com o carro riscado, quando o carro está riscado às circunferências do ato de girar com a mão no sentido do ponteiro do relógio para retirar com o esfregão verde o alcatrão. Depois como eu tinha dito que havia uns piquinhos de resina de árvore, só na oficina é que fui chamada á atenção para três manchas que são manchas também de tentar retirar algo com um esfregão abrasivo à voltas. Portanto daí eu ter que pintar a parte inferior da porta e o tablier.
Como foi tudo descaradamente desmentido, à frente das colegas da Repsol e dos meus pais e ainda de uma colega minha que encontrei na Repsol, resolvi proceder a uma queixa oficial no livro de reclamações, pois não tinha absolutamente mais por onde me socorrer desta injustiça que não quiseram resolver a bem, sendo até eu cliente. Estou a aguardar uma resposta da ASAI, mas pedia pfv para este caso ser analisado pela Repsol e podermos entrar num acordo eventual. A minha reclamação no livro tem o Nº 18078551.
Aguardo atenciosamente uma resposta vossa a este caso, sendo o meu Nº Tlm 919 340 219.