No dia 31 de Agosto de 2024, dirigi-me ao restaurante A Chaminé, no Brejao, junto com a minha esposa e as minhas duas filhas.
Eram 19h20 quando entrei no restaurante e perguntei se era possível jantar com a minha família. Foi-me dito que sim e prontamente alocaram-me uma mesa.
Fizemos o pedido, e passado 1h00 começamos a jantar. Não me faz confusão o tempo de espera, pois em época alta é normal existirem atrasos. Durante este tempo de espera é perfeitamente normal que as crianças comecem a ficar mais exaltadas. Falam um pouco mais alto mexem no telefone. Mas sem nunca passar a margem do incomodativo para quem esteja à volta.
No fim de jantar desloquei me ao balcão, para fazer o pagamento e fiquei de frente para a cozinha. Foi aqui que tudo desmoronou, vi uma frigideira a ser colocada debaixo da bancada com os pés, e comida a cair no chão e a ser colocada novamente na panela. Não pronunciei em nada, porque o que eu queria era sair dali o mais rápido possível.
Foi então que saí uma senhora da cozinha, que se apercebeu que a porta estava aberta e começou a destratar-me. Usou uma expressão “ controle as suas filhas e dê-lhes educação, assim não conseguimos trabalhar”. No momento fiquei sem reação, mas percebi que queria justificar a falta de profissionalismo com as minhas filhas de 3 anos. Que por falarem mais alto e serem irrequietas não partiram nada nem sujaram nada.
As palavras da senhora caíram me mal e o tom de voz que utilizou não foi o melhor. Fez me sentir envergonhado no meio do restaurante numa localidade que não é a minha.
Espero que esta reclamação chegue a quem de direito.
Data de ocorrência: 31 de agosto 2024
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.