RNA - Rede Nacional de Assistência
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Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Tempo Médio de Resposta
100%
Taxa de Solução
100%
Média das Avaliações
31,4%
Taxa de Retenção de Clientes
42,9%
Prémios e distinções
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RNA - Rede Nacional de Assistência, S.A.
  • A RNA é uma empresa vocacionada para a prestação de serviços de assistência a pessoas e bens nas suas mais variadas vertentes. Oferece soluções personalizadas ao mercado segurador e corporate com inovação, qualidade, diferenciação e sobretudo demonstrando uma grande preocupação com o seu cliente.
    Apoiada num vasto conjunto de meios onde se incluem redes convencionadas, nacionais e internacionais, uma equipa com profunda experiência, aliada a um moderno e dinâmico sistema de informação e comunicação, tornam a RNA uma referência no mercado de Assistência, disponível 24h/dia, 7 dias por semana, todos os dias do ano em Portugal ou qualquer parte do mundo.

    Seja qual for o imprevisto, o nosso objetivo é ajudar aqueles que de nós mais precisam!

    Aconteça o que acontecer, estamos lá! É o nosso lema.

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RNA - Protelamento de Pagamento de Indemnizações Cobertas por Seguros de Viagem

Resolvida
João Nunes
João Nunes apresentou a reclamação
16 de junho 2016

Venho por este meio reclamar da forma “negligente” como a Companhia de Seguros RNA -ERV–VICTORIA - tem tratado da ativação dos seguros de viagem, em meu nome e da minha esposa, bem como da evidente tentativa de “protelamento” sucessivo da resolução do problema dela resultante. O caso diz respeito a uma eventual indemnização que nos será devida pelo adiamento duma viagem causada pelo internamento em estado grave e posterior falecimento dum parente muito próximo. A Companhia de Seguros tem continuadamente vindo a solicitar relatórios e dados clínicos relativos à doença do parente já falecido, sem qualquer sentido nem relevância para o caso, que parecem apenas ser uma tentativa de “protelamento” do problema visando a nossa eventual desistência da indemnização.

Data de ocorrência: 16 de junho 2016
Estimado Cliente,

Serve o presente para acusar a receção da vossa comunicação, a qual mereceu a nossa melhor atenção e pedimos desculpa pela nossa resposta tardia.

Atendendo à vossa exposição cumpre-nos informar que o nosso processo foi registado a 03.03.2016 com pedido de accionamento da cobertura de Cancelamento de Viagem para que fosse possível o reembolso dos gastos irrecuperáveis.

Nesta participação tivemos conhecimento de que pretendiam a activação da cobertura em questão por internamento hospitalar do vosso Sogro, Pai da Segurada.

Após esta participação foi enviado uma comunicação electrónica e nesta solicitámos documentação necessária para a instrução do nosso processo, nomeadamente, entre outros elementos, o relatório médico do internamento onde constasse o seguinte:

-- Data do Diagnóstico ou Data de admissão
-- Diagnóstico ou Motivo de Internamento
-- Antecedentes pessoais incluindo a Medicação Habitual
-- História da Doença Actual
-- Exames Complementares de Diagnóstico efectuados
-- Terapêutica médica ou cirurgica instituida
-- Diagnósticos de saída, Principal e Outros
-- Terapêutica para ambulatório -- Recomendações
-- Destino

Nesta data apenas tinhamos conhecimento do internamento hospitalar e nesse seguimento o cancelamento de viagem foi por doença/acidente do Pai da Segurada, dado que não tinhamos até ao momento, tal como presentemente não temos, informação do que motivou o internamento do paciente.

Posteriormente, recebemos a triste notícia do falecimento do vosso Sogro, o que desde já lamentamos.

Apesar de ter havido o falecimento, o que motivou, de facto, o cancelamento da viagem foi sem dúvida o internamento hospitalar.

Assim, continuamos a aguardar o relatório do internamento hospitalar, uma vez que para enquadramento da situação participada na apólice há que estar demonstrado de que não estamos perante uma doença diagnosticada antes da subscrição do seguro, como previsto na panóplia das exclusões tipificadas na apólice contratada.

A documentação médica enviada prova de facto que houve internamento mas não demonstra, pelo menos, o diagnóstico que deu causa a este internamento e posterior óbito.

Com a documentação enviada não é possível demonstrar que estamos perante uma doença ou acidente grave que tenha ocorrido de forma súbita ou imprevista ou, se pelo contrário, estamos perante uma doença ou acidente com características pré-existentes.

Relativamente à confidencialidade da informação clínica esta não o é quando solicitada ou pelos próprios pacientes, ou neste caso concreto, pelos familiares/ legítimos herdeiros.

Não podemos esquecer de que o pedido de envio do relatório médico detalhado foi solicitado ainda aquando do internamento do paciente.

Consideramos que o protelar do processo não será por parte dos nossos serviços dado que desde 03.03.2016 estamos a solicitar a documentação que ainda está em falta para uma tomada de posição quer quanto a assunção ou declinação da vossa pretensão.

Assim, para que possamos dar seguimento ao nosso processo, aguardamos o envio do documento em falta.

Sem outro assunto de momento, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.

Catarina Brás
Departamento Jurídico
RNA - Rede Nacional de Assistência, S.A.
Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
Comentários

Estimado Cliente,

Serve o presente para acusar a receção da vossa comunicação, a qual mereceu a nossa melhor atenção e pedimos desculpa pela nossa resposta tardia.

Atendendo à vossa exposição cumpre-nos informar que o nosso processo foi registado a 03.03.2016 com pedido de accionamento da cobertura de Cancelamento de Viagem para que fosse possível o reembolso dos gastos irrecuperáveis.

Nesta participação tivemos conhecimento de que pretendiam a activação da cobertura em questão por internamento hospitalar do vosso Sogro, Pai da Segurada.

Após esta participação foi enviado uma comunicação electrónica e nesta solicitámos documentação necessária para a instrução do nosso processo, nomeadamente, entre outros elementos, o relatório médico do internamento onde constasse o seguinte:

-- Data do Diagnóstico ou Data de admissão
-- Diagnóstico ou Motivo de Internamento
-- Antecedentes pessoais incluindo a Medicação Habitual
-- História da Doença Actual
-- Exames Complementares de Diagnóstico efectuados
-- Terapêutica médica ou cirurgica instituida
-- Diagnósticos de saída, Principal e Outros
-- Terapêutica para ambulatório -- Recomendações
-- Destino

Nesta data apenas tinhamos conhecimento do internamento hospitalar e nesse seguimento o cancelamento de viagem foi por doença/acidente do Pai da Segurada, dado que não tinhamos até ao momento, tal como presentemente não temos, informação do que motivou o internamento do paciente.

Posteriormente, recebemos a triste notícia do falecimento do vosso Sogro, o que desde já lamentamos.

Apesar de ter havido o falecimento, o que motivou, de facto, o cancelamento da viagem foi sem dúvida o internamento hospitalar.

Assim, continuamos a aguardar o relatório do internamento hospitalar, uma vez que para enquadramento da situação participada na apólice há que estar demonstrado de que não estamos perante uma doença diagnosticada antes da subscrição do seguro, como previsto na panóplia das exclusões tipificadas na apólice contratada.

A documentação médica enviada prova de facto que houve internamento mas não demonstra, pelo menos, o diagnóstico que deu causa a este internamento e posterior óbito.

Com a documentação enviada não é possível demonstrar que estamos perante uma doença ou acidente grave que tenha ocorrido de forma súbita ou imprevista ou, se pelo contrário, estamos perante uma doença ou acidente com características pré-existentes.

Relativamente à confidencialidade da informação clínica esta não o é quando solicitada ou pelos próprios pacientes, ou neste caso concreto, pelos familiares/ legítimos herdeiros.

Não podemos esquecer de que o pedido de envio do relatório médico detalhado foi solicitado ainda aquando do internamento do paciente.

Consideramos que o protelar do processo não será por parte dos nossos serviços dado que desde 03.03.2016 estamos a solicitar a documentação que ainda está em falta para uma tomada de posição quer quanto a assunção ou declinação da vossa pretensão.

Assim, para que possamos dar seguimento ao nosso processo, aguardamos o envio do documento em falta.

Sem outro assunto de momento, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.

Estimado Cliente,

Serve o presente para acusar a receção da vossa comunicação, a qual mereceu a nossa melhor atenção e pedimos desculpa pela nossa resposta tardia.

Atendendo à vossa exposição cumpre-nos informar que o nosso processo foi registado a 03.03.2016 com pedido de accionamento da cobertura de Cancelamento de Viagem para que fosse possível o reembolso dos gastos irrecuperáveis.

Nesta participação tivemos conhecimento de que pretendiam a activação da cobertura em questão por internamento hospitalar do vosso Sogro, Pai da Segurada.

Após esta participação foi enviado uma comunicação electrónica e nesta solicitámos documentação necessária para a instrução do nosso processo, nomeadamente, entre outros elementos, o relatório médico do internamento onde constasse o seguinte:

-- Data do Diagnóstico ou Data de admissão
-- Diagnóstico ou Motivo de Internamento
-- Antecedentes pessoais incluindo a Medicação Habitual
-- História da Doença Actual
-- Exames Complementares de Diagnóstico efectuados
-- Terapêutica médica ou cirurgica instituida
-- Diagnósticos de saída, Principal e Outros
-- Terapêutica para ambulatório -- Recomendações
-- Destino

Nesta data apenas tinhamos conhecimento do internamento hospitalar e nesse seguimento o cancelamento de viagem foi por doença/acidente do Pai da Segurada, dado que não tinhamos até ao momento, tal como presentemente não temos, informação do que motivou o internamento do paciente.

Posteriormente, recebemos a triste notícia do falecimento do vosso Sogro, o que desde já lamentamos.

Apesar de ter havido o falecimento, o que motivou, de facto, o cancelamento da viagem foi sem dúvida o internamento hospitalar.

Assim, continuamos a aguardar o relatório do internamento hospitalar, uma vez que para enquadramento da situação participada na apólice há que estar demonstrado de que não estamos perante uma doença diagnosticada antes da subscrição do seguro, como previsto na panóplia das exclusões tipificadas na apólice contratada.

A documentação médica enviada prova de facto que houve internamento mas não demonstra, pelo menos, o diagnóstico que deu causa a este internamento e posterior óbito.

Com a documentação enviada não é possível demonstrar que estamos perante uma doença ou acidente grave que tenha ocorrido de forma súbita ou imprevista ou, se pelo contrário, estamos perante uma doença ou acidente com características pré-existentes.

Relativamente à confidencialidade da informação clínica esta não o é quando solicitada ou pelos próprios pacientes, ou neste caso concreto, pelos familiares/ legítimos herdeiros.

Não podemos esquecer de que o pedido de envio do relatório médico detalhado foi solicitado ainda aquando do internamento do paciente.

Consideramos que o protelar do processo não será por parte dos nossos serviços dado que desde 03.03.2016 estamos a solicitar a documentação que ainda está em falta para uma tomada de posição quer quanto a assunção ou declinação da vossa pretensão.

Assim, para que possamos dar seguimento ao nosso processo, aguardamos o envio do documento em falta.

Sem outro assunto de momento, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.

Catarina Brás
Departamento Jurídico
RNA - Rede Nacional de Assistência, S.A.