Rede Nacional de Expressos - Posto de venda sem funcionário

Na semana passada dia 14 de Abril, passei pela central de camionagem de Vila Nova de Foz Côa, local onde a minha namorada apanha com frequência o autocarro de horário 20.15 horas. O posto de venda de bilhetes é habitualmente no serviço do estabelecimento da central de camionagem da cidade, sabendo também que o horário para se adquirir o bilhete seria durante o funcionamento do serviço do estabelecimento e que teria de ser com uma antecedência de 3 a 4 horas, por volta das 15 horas dirigindo-me ao local, este estava encerrado e numa das entradas, em papel branco A4 estava escrito, "para tirar bilhetes dirija-se aos motoristas da viúva carneiro". Desta feita pergunto-me onde encontrarei eu um motorista da viúva carneiro! Não querendo arriscar, deslocámo-nos a Torre de Moncorvo, para nós o local mais próximo, e onde sabíamos partir um autocarro às 18.05 para Bragança. Na 2ª feira, por um acaso encontrei um motorista da Viúva Carneiro e perguntei-lhe com funcionava a tiragem dos bilhetes da "rede expressos" na referida Central, à qual me respondeu que estaria sempre um funcionário no local exterior cerca de 15 minutos antes do horário do autocarro, para garantir aos utentes a tiragem dos bilhetes. No Domingo seguinte, digo, no dia 22 de Abril já com a confiança de aí se encontrar o funcionário para a tiragem dos bilhetes, chegámos às 19:45 e foram aparecendo utentes mas o funcionário não apareceu e a minha namorada não tinha bilhete. Aguardamos então e ao chegar o autocarro o motorista disse-nos que não levava ninguém sem bilhete e que se o funcionário não apareceu para tirar os bilhetes, não podia fazer nada. Havia também uma jovem estudante em Bragança acompanhada pelo Pai, que também estava em situação como a nossa, mas com uma informação adicional, telefonara para a Rede de Expressos a indagar sobre a possibilidade de não ter um bilhete por o motivo acima transcrito, ao que lhe disseram que o motorista os deveria levar até ao ponto de venda mais próximo e lá adquirirem o bilhete em falta, desta o motorista voltou a recusar, e que não podia fazer nada. Tudo isto causou prejuízos e incómodos, no caso da estudante que teve uma oferta de boleia da minha parte, porque tive de me deslocar com o meu automóvel a Bragança, seguindo já para o destino o pai telefonou-lhe a dizer-lhe para ficar porque a Mãe dela se estava a sentir mal. Com esta quero manifestar a minha indignação e dar a conhecer à empresa a forma como está a prestar um serviço com qualidade. Se assim o entenderem, também desejava ser ressarcido pelos gastos e incómodos causados. No cumprimento das minhas intencionalidades, os melhores cumprimentos. Vítor Pereira