Tendo em conta que raramente uso os autocarros da Rodoviária de Lisboa (e quando usei não tive má experiências), tenho que deixar a avaliação mínima porque a minha queixa em relação ao motorista que me colocou em perigo de vida não é isolada; tem haviado (e infelizmente vai continuar a haver) incidentes destes em que apesar de não haver colisão, os motoristas da RL não só não agem como os condutores profissionais que deviam ser, mas como criminosos. A questão não são as infrações do código de estrada por parte de motoristas de autocarro ou por ciclistas (que existem, muitas mais vezes do que estas passagens rasantes), mas sim o claro desrespeito pela vida humana manifestado pelo motorista que cria uma situação de elevado risco para a vida vulnerável do ciclista (ou motociclista, ou peão) para poupar uns míseros minutos na sua rota (!)... Acompanhado pelo desinteresse da companhia, já que se levasse esta e outras situações semelhantes a sério, ao longo dos anos elas teriam deixado de acontecer com a frequência que claramente têm e se pode constatar pelas frequentes queixas aqui no Portal da Queixa - mais as inúmeras situações que envolve motoristas de outras companhias, ou as situações que não são colocadas neste portal.
Voltaria a fazer negócio? Não
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