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Rolicauto - Simularam a minha carta de despedimento
Boa tarde. Trabalhei numa empresa (Rolicauto paças aut.unip. lda) durante 9 anos‚ e nesse tempo sempre sofri com as represálias e rabaixamentos de uma colega‚proxima do patrão‚sofri com a devassa da minha vida privada e boling‚mas sempre aguentei tudo. Mas no dia 7 de junho tudo mudou na minha vida‚a empresa onde trabalhava e mais outra que faz a informatica e contabilidade‚estavam a fazer modificações nas vendas a dinheiro a por sem efeito notas de devolução a fazer notas de crédito que eu nuncatinha visto e a fazer movimentos de stoks com datas anteriores a 2013,eu disse que se algum dia aparecessem as finanças e me perguntassem alguma coisa eu diria que foi ele patrão mais a empresa *ICR infomatica* ,o que fui dizer‚fui chamado ao escritório e para meu espanto‚o meu patrão diz-me que aceita o meu despedimento. Eu nem queria acreditar no quue tinha acabado de ouvir disse : Mas eu não me despedi!?!?! Então sou confrontado com as seguintes palavras‚pelo gerente da empresa‚ que ou saia a bem ou a mal‚fiquei de boca aberta‚durante estes anos todos ‚fui o braço direito do senhor‚ o polivalente‚levantava-me de madrugada para o ir levar e buscar ao aeroporto‚era o apoio dele quando se chateava com a esposa‚mas tudo isso deixou de contar‚eu ainda lhe perguntei‚porque me estava a fazer aquilo‚acabei de me casar‚a minha esposa esta sem trabalho‚e ninguem lhe dá porque tem uma pequena deficiencia na perna esquerda. O senhor ainda teve a lata de me dizer que não me dava um centimo‚e na verdade não deu até hoje‚disse-lhe que ia para o tribunal de trabalho ‚e o senhor ameaçou-me que se fosse arranjava maneira de me por um processo crime‚e que os tribunais são para quem tem dinheiro‚e já lá vai um mês‚que fui ao tribunal e até agora nada‚ sobrevivemos com a ajuda da nossa igreja a dar-nos mantimentos todas as segundas feiras‚ e com os nossos amigos a pagar-nos algumas contas. Já tive que entregar a casa a um familiar para me ajudar a paga-la ao banco vendi um carro‚mas não posso vender o outro ‚ pois com o problema da minha esposa só a iria encarcerar em casa. Será que a justiça está de férias. Tudo é mentira‚no dia em que disseram que entreguei uma carta em mão‚ eu nem sequer tinha ido a empresa por motivos médicos‚nunca sequer vi a dita carta‚nem nunca assinei nada‚falsificaram a minha assinatura‚uma empresa com 4 empregados as auturidades ja deviam ter descoberto. Que justiça existe em Portugal?!?!? Preciso de comer mais a minha esposa‚já nem durmo e todas as manhas‚penso que é injusto o que me fizeram‚que como como vou pagar as contas no fim deste mês‚a agonia é tanta ‚ de um para o outro ficamos sem nada‚porque um senhor decidiu fazer da minha vida um inferno.... Preciso de ajuda e de justiça
1 - De todo o arrazoado apenas 4 afirmações são verdadeiras:
1.1 - A empresa alterou as notas de devolução em notas de crédito para ficar de acordo
com a legislação que entrou em vigor em 01 de Janeiro de 2013;
1. 2 - Levou o patrão ao Aeroporto de madrugada 2 vezes;
1. 3 - A esposa tem uma pequena deficiência na perna esquerda.
1. 4 - No dia 06 de Junho foi ao médico.
Quanto ao resto passo a explicar:
A - A "colega próxima do patrão" que lhe provocou "represálias", "rebaixamentos" e "devas-
sa da vida privada e bulying" é uma senhora de 66 nos, mãe e avó, que em várias vezes se
entre ajudaram.
B - Quanto às "modificações nas vendas a dinheiro" que nunca existiram e "movimentos de
stock com datas anteriores a 2013" e devoluções fictícias, acrescento eu, terá o Sr. Paulo
Machado que responder em local próprio.
C - O Sr. Paulo Machado apresentou a demissão nesta firma no dia 06 de Junho,2013 alegan-
do ter encontrado outro emprego com melhores condições. De facto, poucos dias depois
de rescindir o contrato com a Rolicauto, lda. começou a trabalhar numa empresa concor-
rente situada na Abóboda, perto da nossa sede. Dessa empresa foi despedido o fim de 3 semanas. Quanto à falsificação de assinaturas, não cumprimento do pagamento e processo crime, o Sr. Paulo Machado terá ocasião de se explicar em tempo e local oportuno.
D - Apesar da deficiência na perna esquerda da esposa, lembro que há +/- 5 anos a senhora trabalhou em Portugal na empresa Cheirinhos do Sol - Unipessoal, lda onde fazia limpezas.
E - Relativamente à casa que entregou a um familiar, fê-lo ainda estava a trabalhar na Rolicauto, lda e muito antes de apresentar a demissão. Mais o Sr. Paulo Machado fez um contrato de aluguer com opção de compra com um familiar porque, segundo o que transmitiu a várias pessoas, a mãe, que com ele e esposa coabitava, fazia-lhe a vida num inferno. Isto apenas depois de algum tempo de casado.
F - No dia em que apresentou a demissão 06 de Junho, foi de facto ao médico tendo para isso
saído por volta das 12h 20m e regressou ao trabalho da parte da tarde às 14h 30m.
G - Viver da caridade é algo que me surpreende. O Sr. Paulo Machado está a trabalhar na empresa Zanancho Hidráulico ( estando neste momento de baixa até dia 24 ) e a esposa recebe 500,00€ de rendas do Brasil segundo informação dele próprio prestada a várias pessoas. Mais estranho ainda se torna quando no dia 14 de Julho(7 dias após a carta publicada neste portal) o Sr. Paulo Machado fez um pedido junto do Banco BPI de alteração do limite de crédito do seu cartão de crédito para 2000,00€ (dois mil euros) para viagem ao Brasil. Assim uma pessoa que tem casa própria e vivia (ou vive) noutra alugada que tem automóvel e cartão de crédito e que pede extensão do limite para ir ao Brasil e vive da caridade e dos amigos?!?!?!. Por outro lado suscita-me a pergunta: com tanta agonia para pagar as contas ao fim do mês, como pagaria este empréstimo ao Banco?
NOTA: Tudo o que é afirmado nesta resposta pode ser provado.
Custou mas foi resolvido
Voltaria a fazer negócio? Sim
Sr.Arlindo Paulo da Silva Machado.
SE garante que não assinou essa tal carta de despedimento.só tem uma coisa a fazer.TRIBUNAL DE TRABALHO!!Já tive necessidade de recorrer ao Tribunal de Trabalho,e garanto-lhe que é lá chamado você e o patrão em muito pouco tempo.Digo isto,porque fui despedido de uma empresa,e o patrão tinha que me pagar uma indemnização,e disse-me que não tinha dinheiro,eu respondi que aceitava receber um X mensal,e ele riu-se e virou-me as costas.No dia seguinte apresentei queixa no Tribunal de Trabalho(Porto) e fui recebido por um Magistrado do Ministério Público,e apresentei a minha versão,e passados nem vinte dias fui lá chamado eu e o patrão.Levou uma bronca monumental do Dr.do Ministério Público,e foi informado que podia pagar-me em 10 meses,caso falhe um mês,é só eu apresentar queixa no Tribunal de Trabalho,e fazem-lhe uma penhora.
Quanto ao documento que o Sr Arlindo Machado diz que não assinou,e que assinatura é falsa,se de facto não assinou,sugiro apresentar queixa na Policia Judiciária,pois há peritos em analisar caligrafia.
Apresente a sua versão também na Segurança Social,conte a situação,e solicite o subsidio de desemprego.Com certeza a segurança Social vai-lhe pedir o documento da entidade patronal,e o Sr.conta a sua versão.Se é verdade tudo o que aqui conta,não tem nada a temer.
Cumprimentos,e boa sorte.
Já fiz tudo o que devia , mas esse cubarde Mario Areias nem apareceu no tribunal de trabalho de Sintra no dia 24 de setembro, é tão mentiroso que anda nas empres clientes da rolicauto a dizer que eu o roubei e sou um alcoólico , levei as testemunhas ao tribunal , e o cubarde não apareceu , gostaria que esse sem vergonha tivesse coragem , mas ele bem me ameaçou que se eu fosse para tribunal que arranjava maneira de me porum processo crime , e que o tribunal só é para quem tem dinheiro , se calhar ainda anda a tentar arranjar provas falsas para me por um processo crime, mas tambem terá que provar quue eu me despedi no dia 6 de junho. , sem sequer estar na empresa! Terá que dizer em tribunal quem lhe entregou a carta em mão e assinada com o meu nome , mas que não foi entregue por mim nem nunca a escrevi..... Será que algum dia terei a justiça devida?????
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