No dia 11/07/2018 fui ao hospital da Figueira da Foz na Gala com a minha filha de 7 anos num episódio de urgência. Já eram cerca das 22h quando chegamos ao hospital. Ao aproximar-me da cancela para tirar um tiket e entrar no hospital (sim, porque este hospital temos que pagar se quisermos entrar) a cancela abriu e não meu deu qualquer bilhete e entrei.
Na saída dirigi.me ao segurança para lhe explicar o que aconteceu e o senhor abruptamente disse-me “tem que pagar 4€” numa arrogância que nunca tinha visto. Disse-lhe que não pagava porque a culpa não tinha sido minha e o senhor virou-me as costas e foi-se embora!!! Sim foi-se embora...
Passado uns dez minutos regressou, eu falava para o senhor e ele MUDO continuava a IGNORAR_ME.. sem qualquer palavra para comigo.. e pedi-lhe o livro de reclamação que me RECUSOU assim como a sua identificação. Disse-me que estava devidamente identificado afastando –se o máximo possível no balcão para que eu não pudesse ver a placa de identificação, pois a única coisa que consegui ver foi o nome: HUGO FONSECA.
NUNCA na minha vida me senti tão mal tratada num sitio publico por um fulano sem qualquer escrúpulo ou educação.
Além de me recusar o livro de reclamações recusou identificar-se DEVIDAMENTE.
Não podemos tolerar este tipo de comportamento num local publico, principalmente num hospital, onde as pessoas vão aflitas, e a sua obrigação como trabalhador é acolher as pessoas.
Não lhe deixo de dar razão mas sabem o que faz por vezes o vigilante reagir assim? É essas empresas pôrem os homens com turnos de 12 ou mais horas e a pagarem mal em porcamente. Faz com que muitos vigilantes andem cansado e revoltados e fiquem a marimbar para a postura.
É meter essas empresas no ACT ou tribunal sem medos.
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