No passado dia 22/05 enviei email ao Salão Musical de Lisboa a questionar se tinham um artigo. Foi respondido prontamente que não tinham mas podiam encomendar. Até aqui, mil maravilhas, prontidão no serviço, rapidez, tudo maravilhoso para fazerem a venda. Certamente.
Recebo então a informação que devo pagar um sinal. Tudo bem. Acusada a recepção do meu pagamento a 25, sempre por mail.
Entretanto, questiono, sempre via email, se, caso não seja aquele o artigo, se poderei trocar. Ao qual me respondem, e passo a citar: Bom dia D. Cristina (sou Cristiana, mas já é hábito),
Ficamos então a aguardar a sua visita. Cumprimentos, Xxxxx. Em algum momento foi referido que não se podia fazer a troca? Certo que não.
Em suma, encomenda efectuada "online" com devidos direitos do consumidor.
Dia 8, percebo q não era este o artigo que procurava (e atenção, ainda nem o tinha recebido) envio email a pedir as minhas desculpas, expliquei o que tinha acontecido (apenas por delicadeza, pois não sou obrigada como cliente a apresentar motivo), e pedi a devolução do valor do sinal (que, passando o pleonasmo, por sinal é mais de 100€, valor relativamente elevado).
Recebo informação que para tal a loja terá que ficar com aquele artigo em stock pois o fornecedor não aceita devoluções.
Ora eu sou a cliente, nada tenho a ver com o fornecedor e sim com a loja. Tanto que, no site está explícito que agem de acordo com o Decreto-lei 143/2001 de 26 de Abril.
Hoje recebi um email, assinado pelo gerente, a dizer que tenho que ir à loja levantar o artigo e pagar o restante. Sendo que já tinha recebido a indicação que queria falar comigo por telefone, mas convenhamos, também trabalho e tenho pouquíssima disponibilidade para atender em horário laboral.
Já trabalhei na área comercial, e esta forma está longe de obter clientes e fidelização dos mesmos.
Continuo a exigir o meu dinheiro de volta, sendo que estou no meu pleno direito de o exigir.
Péssimo serviço, nunca me reembolsaram. Fui forçada a ir à loja e deram-me a guitarra que ainda por cima tinha defeito.horrível.
Voltaria a fazer negócio? Não
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