Boa tarde,
Venho através da presente apresentar reclamação conta alguém que sendo assistente social e que dando a casa por uma instituição de solidariedade, não tem qualquer vocação para tal.
Sou acompanhado pela santa casa à vários meses através do pagamento do meu alojamento.
No decorrer do apoio cometi alguns erros que nunca lesaram a santa casa.
Estou desempregado e recebo um subsídio de desemprego no valor de 273€.
A senhora Ana Isabel Pereira, técnica de Acção social na UDIP das avenidas novas devia ter outra profissão e também fazer terapia psicológica pois esta espelhado na postura dela que não é feliz.
Após reavaliação feita pela referida pessoa quanto ao apoio dado pela santa casa, foi-me dito que o mesmo só poderia ter continuidade caso o senhorio apresente um contrato de arrendamento e os respectivos recibos.
A pessoa sabe perfeitamente que ninguém ou quase ninguém efectua um contrato de arrendamento para um quarto.
Ou seja, ela está a dizer de forma implícita que não pretende dar continuidade ao apoio.
Ela pode fazer isto?
A santa casa é uma instituição de solidariedade e não um tribunal ( personificado por pessoas como a Ana Isabel Pereira )
Estou numa situação comprovadamente frágil e preciso de ajuda.
Não preciso de ser condenado apesar de reconhecer que em determinado momento possa ter errado.
O dono da casa está disposto a passar decalcarão necessária, o referido é uma pessoa idónea, utente da santa casa, já enviou o NIB a referida senhora a pedido da mesma.
E a referida senhora decide que tenho que ter um contrato para continuar a ser apoiado.
Preciso de ajuda e “ sugiro “ que pessoas como a Ana Isabel Pereira seja colocada em funções nas quais não tenha que falar com pessoas que precisam de ajuda.
Data de ocorrência: 26 de outubro 2020
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