No dia 23 de setembro de 2016, fomos aos Açores para comemorar o meu aniversário. Tínhamos várias opções de voos mais económicos para viajar mas optámos por escolher uma companhia Portuguesa por nos parecer mais sensato e por considerarmos que oferecia melhores condições.
Infelizmente assim não aconteceu... No voo de ida nºS4221 dia 23 de setembro de 2016 logo no check in disseram-nos que não existia o voo porque tinha havido um problema, e que não tinham informações nem autorização para garantir que pudéssemos embarcar...
Ficámos á espera e passado algum tempo propuseram-nos uma indemnização para não embarcarmos... passado alguns minutos o check in comunicou que já não tinham autorização para indemnização, não sabiam mais nada sobre o sucedido e que não existia o avião para se fazer o embarque...
Acabámos por optar fazer o check in mesmo sem lugares garantidos para nós onde acabámos por conseguir embarcar 2h30 depois do previsto e em lugares separados...
No voo de regresso nºS4128 de dia 28 de setembro de 2016, recebemos as nossas malas em Lisboa á 01h00 de dia 29 de setembro completamente danificadas conforme fotos e respetivos documentos enviados á SATA após termos tentado no Aeroporto fazer a reclamação presencial mas onde infelizmente o balcão da SATA se encontrava já encerrado.
As 2 malas nunca tinham sido despachadas em nenhum voo e encontravam-se em ótimo estado.
Logo no dia seguinte telefonei para o apoio ao cliente da SATA, onde infelizmente me tentaram dissuadir de reclamar dando a entender que a SATA não teria qualquer tipo de responsabilidade. Consegui o email de contacto do apoio ao cliente e fiz a reclamação por escrito tendo enviado todos os documentos necessários para o efeito.
Não tendo tido qualquer tipo de resposta durante dois meses, voltei a contactar a SATA várias vezes, e por vários meios, onde me disseram que estavam a aguardar que o departamento de Lisboa tratasse do processo.
Até ao dia de hoje, nunca mais obtive qualquer resposta...
A empresa demorou cerca de 10 meses a resolver o problema.
Voltaria a fazer negócio? Não
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