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CUF - Situações perfeitamente surreais!!

Resolvida
Eva Maria Rocha Moreira da Silva
Eva Silva apresentou a reclamação
9 de setembro 2011

CUF Cascais com convenção com a ADSE? Será?
Duas situações perfeitamente surreais, no mesmo atendimento, neste caso, Atendimento Permanente.
No site da CUF Cascais, vem mencionado nos acordos e convenções o seguinte, e passo a imagem:
Resultados da pesquisa de Acordos e convenções:


ADSE

Análises, Consultas, Ecografia, Medicina Física e Reabilitação, Exames Especiais, Internamento, Mamografia, Medicina Dentária, Raio-X, TAC, Osteodensitometria, Ressonância Magnética, Atendimento Permanente

1ª Situação
Eu, Eva Maria Rocha Moreira da Silva, nrº contribuinte 199 166 927, na passada 3ª feira, dia 06 de Setembro dirigi-me ao Hospital da CUF Cascais, para o serviço de Atendimento Permanente, visto não estar a sentir-me bem, sentia fortes dores no peito e no corpo, a minha entrada foi pelas 13h06, apresentei o meu cartão da ADSE, para ser atendida e assistida por esse mesmo sistema de saúde.
Após algum tempo de espera, fui atendida pela médica de serviço Dr.ª Eliana Fonseca, examinou-me e solicitou um RX ao Tórax e Pulmões.
Fiquei a aguardar na sala de espera, pelo RX, passado algum tempo de espera, fui chamada novamente ao gabinete da médica, que solicitou análises clínicas.
A médica, solicitou novamente que aguarda-se na sala de espera, perguntei o que se passava comigo? o que suspeitava? Pois sentia-me muito mal e estava com grandes receios, sem saber ou suspeitar o que se passava. A qual respondeu literalmente “arranjou aqui a bonita, lindo serviço, aguarde lá fora que depois falamos”.
É mais do que obvio que depois deste tipo de comentário, fiquei ainda mais preocupada e praticamente em pânico, pois imaginei logo uma situação de extrema gravidade.
Continuei a aguardar na sala de espera.
Entretanto dirigiu-se a mim uma assistente a pedido da médica, que me informou que a Dr.ª estava a espera do médico de medicina interna, para falarmos, mas não adiantou mais nada.
E eu continuei a aguardar na sala de espera, sem ter a mínima informação do que suspeitavam ou qual o diagnóstico.
É claro que então fiquei mesmo em pânico e achando que tinha alguma doença extremamente grave.
Entretanto no vai e vem de entrar no gabinete, sair e voltar a entrar, RX, analises e esperas sem saber a situação clínica, com comentários e situações como se eu tivesse 3 anos, sem a mínima informação já tinha passado cerca de 3 horas.
Passado mais algum tempo voltei a ser chamada ao gabinete da médica, e o meu marido acompanhou-me visto já estarmos bastante preocupados e ansiosos a qual finalmente me informou, passo a citar “o problema que tem é uma infecção respiratória e vai ter de ficar internada”, a qual respondi, passo a citar “Desculpe Dr.ª mas não fico”, sem mais nenhuma explicação a médica respondeu, passo a citar “então, vou comunicar a sua atitude ao meu colega de medicina interna e pode ser que ele lhe consiga dar a volta, aguarde no gabinete ao lado, que ele já a chama”.
É obvio que já estava mais stressada e irritada, mas tentei manter a calma e educação sem qualquer tipo de má resposta da minha parte, aguardei na sala.
Fui então chamada pelo Dr. Manuel Costa Matos de Medicina Interna.
Informei o médico que não era minha intenção ficar internada, pondo-lhe a questão que se pudesse ficar em casa e fazer o respectivo tratamento preferia.
Colocamos a questão se era estritamente indispensável para uma normal recuperação ficar internada, o qual o médico respondeu encolhendo os ombros e passo a citar “Não, não é necessário, reforçamos a medicação e fica em casa sem sair, vou-lhe passar a receita e a marcação de um TAC, e quero que venha cá para consulta, na próxima 2ª Feira”.
Informei o médico, que cumpria todas as orientações dadas e que necessitava de um atestado médico para a função pública, visto eu pertencer.
O qual respondeu que sim, mas como não conseguia aceder ao meu processo, para eu passar ao gabinete da Dr.ª, o qual fiz de imediato.
NOTA: Pois bem, depois desta situação toda, perfeitamente surreal, não tendo informação nenhuma da minha situação clínica, fui tratada como se tivesse 3 anos, não me informando de nada, colocam a questão para eu ficar internada, mas afinal não era assim muito necessário, se não era, porquê por essa questão? Ou seria para fazer parte das estatísticas e a ADSE pagar mais um internamento a um Hospital da CUF.

2ª Situação
Dirigi-me ao gabinete da Dr.ª, conforme o médico solicitou.
A médica passou a receita e eu solicitei o atestado médico para a função pública, o qual a médica respondeu e passo a citar ”eu não passo esses atestados, só declaração médica, tem de ir à sua médica de família”
NOTA1:Pois bem, se eu me dirigi ao Hospital da CUF Cascais, foi exactamente por ter convenção com a ADSE e poder usufruir de todas as questões da ADSE, assim como, se necessário o respectivo Atestado Médico.
NOTA2: Se fui recomendada para não sair de casa, ainda tinha de ir para o Centro de Saúde, a espera que a medica de serviço me atendesse, pois como todas pessoas sabem, nem todos tem Médico de Família, que é o meu caso, e não se marcam consultas num Centro de Saúde, tão rapidamente como eu necessitava, assim teria de estar horas á espera que um médico me atendesse.
Sai do gabinete, marquei o respectivo TAC e consulta que só foi possível para 4ª feira dia 14 de Setembro, o TAC ficou marcado para 5ª feira dia 08 de Setembro.
Já em casa, em recuperação, não me sentindo muito bem durante o dia de 3ª feira e 4ª feira, na 5ª feira já me sentia com forças e visto que tinha de me dirigir ao Hospital da CUF Cascais, para realizar o TAC, liguei de manhã para o Hospital CUF Cascais, para ver a possibilidade de marcar uma consulta para um médico que me pudesse passar o respectivo atestado, para esse dia e expos toda a situação, não foi possível e só seria possível 2ª feira dia 12 de Setembro, pelas 21h40, tenho como prazo limite a entrega do meu atestado, no meu local de trabalho, até 3ª Feira dia 13 de Setembro.
Expos toda a situação e expliquei que tinha como recomendação médica não sair de casa, e como todo o meu processo está nesse mesmo Hospital, se o meu marido levando os exames que eu tinha feito, mais a declaração médica que me passaram, mas para mim não servia, se podia ser ele a falar com o médico, para eu não sair de casa e muito menos aquela hora, quando está mais frio.
Tive como resposta de imediato e passo a citar “nem pense, o médico só passa se estiver presente”, respondi se não posso sair de casa, como é que resolvo o problema, passo a citar “não sei, mas o médico só passa se estiver presente”
Se eu estiver presente o médico acredita em tudo o que vê, e passa o respectivo Atestado.
Em contra partida o médico no Centro de Saúde, não tem acesso ao meu processo do Hospital CUF Cascais e tem de acreditar na minha palavra, na minha situação, na declaração passada pela médica, mesmo não tendo acompanhado nem conhecendo o meu historial clínico.
Pois bem, após estas duas situações completamente surreal, tendo sido tratada como fui e toda a situação durante o Atendimento Permanente.
Quando decidi dirigi-me ao Hospital CUF Cascais, foi exactamente por ter convenção com a ADSE, e por ser sempre bem atendida quando necessitava de utilizar os serviços, mas afinal não serviu de nada.
Para que serve a convenção com a ADSE, no Atendimento Permanente?
Só para termos um desconto no atendimento e exames? É só isso?
Não resolveram situação nenhuma e tive de me dirigir ao Centro de Saúde, pondo em risco a minha própria Saúde e não cumprindo o recomendado pelo médico, mas não por vontade própria ou por negligencia minha, mas sim por situações criadas pelo próprio Hospital da CUF Cascais.
É obvio que da próxima vez que necessitar, dirijo-me ao Hospital de Cascais, onde sempre fui muito bem atendida, e mesmo numa situação de urgência com o meu marido, ao fim de mais ou menos 30 minutos chamaram-me e puseram-me ao corrente de toda a situação que suspeitavam e como iriam proceder. Situação que não aconteceu no Hospital CUF Cascais.
Peço desculpa por insistir, mas estas duas situações são perfeitamente bizarras, pela forma como fui atendida e tratada no Atendimento Permanente, que nem sequer se deram ao trabalho de explicar o que era uma Infecção Respiratória e como deveria proceder, etc., por outro lado, utilizo o sistema de Saúde da ADSE, mas não resolveu a minha situação, bem pelo contrário, só complicou.

Desde já, agradeço a vossa atenção.

Cumprimentos,
Eva Silva

Nota: Junto envio este texto em documento para um melhor entendimento

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 9 de setembro 2011
Saúde CUF
10 de janeiro 2013
Exma. Senhora

Segue em anexo carta da Directora Clínica da Clínica Cuf Cascais Prof. ª Piedade Sande Lemos.

Com os nossos melhores cumprimentos.
Lurdes Simões


Lurdes Simões - maria.simoes@jmellosaude.ptl
Gabinete do Cliente – Clínica CUF Cascais– José de Mello Saúde
Rua Fernão Lopes, 60, Piso 1- Cobre –- 2750-663 Cascais
Tel.: 351 211141400 – www.saudecuf.pt
Esta reclamação foi considerada resolvida
Comentários
10 de novembro 2014

Nao aconselho a ninguém ir aos hospitais cuf, so pensam em dnheiro e nao assumem as respnsabilidades dos seus actos, meu filho nasceu no cuf descobertas e deram lhe suplementos de leite fora do prazo e esqueceram se do kit de celulasestaminais. E assumirem as responsabilidades nada,, tou ha 3 anos a tentar apurar responsabilidades