Saúde CUF - Atendimento de rastreio ao público

Na Clinica da Cuf São Domingos de Rana tinha uma consulta Marcada às 15.45 com o Doutor Márcio de clinica Geral e Familiar.
Ao subir as escadas para o primeiro piso deparei-me com a senhora do rastreio a falar com a pessoa que estava à minha frente para entrar. Ao mesmo tempo começou a fazer-me perguntas, as óbvias como tem acontecido, as quais respondi só que a fulana não ouviu e diz-me como se falasse com alguém da família dela " olhe para mim", eu responde "para quê", "tem que olhar porque lhe estou a fazer perguntas", respondo eu, "já lhe respondi, oque quer mais", então o caldo entornou pois a vossa funcionária chamou-me "malcriada" e que tinha que responder. Pergunta se me doí a cabeça e digo que sim, se me doí o corpo e respondo que me doí os ombros. Então disse-me que não podia ir à consulta porque tinha sintomas do vírus.
Pergunto, as vossas empregadas são médicas disfarçadas? Para não me aborrecer mais disse-lhe que tinha uma capsulite e uma encefalia.
Entrei!
Gente assim a receber as pessoas leva a pensar que podemos fazer logo ali a consulta.
Eu sou professora estou a lidar com crianças pré adolescentes que são mais inteligentes que a vossa empregada, pelo menis não vão disser aos professores que são malcriados. Quem lida com publico pode pensar mas não dizer.

É assim tão dificil a solução do problema?
Será que a Cuf deixou de ser um lugar de excelência?
Os empregados não são escolhidos conforme as habilitações? É à "balda"?

Já descrevi o insulto da funcionária tantas vezes.
Daqui a pouco a reclamação é do vosso site por não darem despacho ao assunto.

Não foi resolvida

Não foi resolvida

Não foi resolvida

Não foi resolvida

Que eu saiba está tudo igual.
NÃO DESISTO DA QUEIXA, NÃO GOSTO DE SER MALTRATADA!

Continuo a aguardar a resposta