Caros, boa noite. Meu nome é Francisco, sou brasileiro e estive em Sintra ontem, dia 12/04/2013, juntamente com minha namorada Aileen (em C/C nesta mensagem) com o objetivo de conhecer a cidade. Por volta das 14:40h, tomamos o ônibus da linha 434 com placa 93-GB-50, no ponto em frente ao comércio central (city center), de número 534. Ao entar no veículo, confundi o ticket de entrada com o ticket do metrô de Lisboa. O condutor (cujo nome desconheço) sem qualquer vontade em ajudar ou qualquer respeito pela dificuldade frente a um processo que me é desconhecido, fez comentários jocozos e irônicos para a minha namorada sobre nosso erro, tais como: "Tinha que ser brasileiro mesmo". No mesmo momento, retruquei seu comentário e pedi ao mesmo para conversar conosco com respeito, pois não tivemos para com ele qualquer conduta imprópria que justificasse tal atitude. Gostaria de expressar através desta mensagem nosso profundo desgosto e mágoa acerca do episódio, pois não tivemos nenhum tipo de atitude errônea com este cidadão e tal episódio afetou o restante do nosso dia, uma vez que ficamos muito ofendidos e chateados. Não acreditamos ser possível, em pleno século XXI, encontrar atitudes tão MESQUINHAS e PRECONCEITUOSAS de um funcionário de uma empresa de TURISMO que lida diretamente com pessoas que não estão familiarizadas com o local ou seus processos. Sintra é maravilhosa e iremos recomendar a todos uma visita ao local, porém o ocorrido nos fará NÃO RECOMENDAR os serviços da Scotturb aos nossos conhecidos, pois ficaria encabulado se eles também passassem por isso. Enviei um correio eletrônico à empresa, aguardando resposta. Atenciosamente, Francisco
Fazendo fé na descrição que faz, será de lamentar o ocorrido, mas parece-me despropositado reclamar de uma empresa por causa de um funcionário. Por se tratar de uma empresa de transportes coletivos, seria de reclamar se o motivo fosse o conforto do autocarro, o (não) cumprimento de horários ou algo do genero, mas a atuação de um funcionário, quando nem foi dada a possibilidade de a empresa dizer o que tiver por conveniente quanto à situação que lhes foi contada....
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