Boa noite, dirigi-me à repartição da Segurança Social de Queluz (Av. da Republica), carregando ao peito a minha filha de 1mês e meio, para tratar de assuntos relacionados com a licença de maternidade. Apesar de serem apenas 9h00 da manhã o calor já era insuportável. Encontrei no exterior da repartição uma fila muito grande de pessoas, dirigi-me à entrada, onde duas funcionarias triavam os assuntos e distribuíam senhas, e pedi uma senha prioritária. Foi-me dito "que devia aguardar na fila, para chegar a triagem e aí sim, na minha vez pedir a senha, pois na fila podiam estar mais prioridades e não lhes podia passar à frente." Acho esta lógica ridícula, no meu entender as pessoas com prioridade devem chegar-se à frente e pedi-la, quem não o faz é porque não pretende usufruir desse direito. Para mim é inadmissível e incompreensível este atendimento num serviço publico. Para completar o cenário, tendo solicitado o livro de reclamações e após escrever a minha queixa foi-me pedido o meu NISS, informação que contudo não consta do formulário de queixa. Ao recusar-me a acrescentar essa informação foi-me dito que era obrigatório. A SS reserva-se o direito de colocar como obrigatório um campo que não consta no formulário do livros de reclamações. É o serviço publico no seu melhor.
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