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Segurança Social - Marcação de entrevista e resposta a pedido de subsídio de carácter eventual

Sem resolução
1/10
Luis Alberto De Jesus Alves Pereira
Luis Pereira apresentou a reclamação
8 de fevereiro 2019

Sou beneficiário do Rendimento Social de Inserção devido a uma disfunção acentuada do ritmo circadiano denominada Sindrome do Atraso das Fases do Sono (SAFS).
Uma Actigrafia, parte de múltiplos exames efetuados pelo Centro de Medicina do Sono no Centro Hospitalar Universtitário de Coimbra (CHUC), estabeleceu as médias desfazadas do meu padrão de sono. Eu adormeço em média pelas 7 AM e acordo pelas 14 PM, com o impacto que se adivinha na condução da minha vida oposta ao ritmo da sociedade.
No dia 31 de Janeiro de 2019 recebi a Convocatória, da entrevista com vista á celebração do contrato de inserção, para estar presente no Centro de Segurança Social em Tomar pelas 10 AM do dia 4 de Fevereiro de 2019. Fiquei surpreso com a hora desta convocatória depois de no dia 16 de Janeiro ter reunido com o técnico superior do RSI Carlos Lopes, ocasião em que o atualizei acerca do progresso da situação clínica de que o seu departamento está a par desde 2016, e ele inclusive me ter perguntado qual a melhor hora para me visitar em casa com vista a comunicar-me a resposta a um pedido de subsídio de carácter eventual - essencial para que eu consiga abastecer a minha morada com água da rede pública - submetido no dia 11 de Janeiro.
Consequentemente ao que articulei não pude estar presente na entrevista e tratei de justificar a minha inevitável ausência e requerer a marcação de nova entrevista á primeira oportunidade, o que fiz através de email enviado, mais tarde no próprio dia 4, para "rsi.jiourem@sapo.pt" a morada oficial do departamento do RSI para correio elétronico.
A razão para esta minha reclamação deve-se ao facto de o departamento de RSI se recusar a comunicar, não só por renuncia ao uso do correio eletrónico, mas também pelos canais e ocasiões por si definidos.
No que toca a comunicações por email sou constantemente informado que não "estão autorizados" a responder aos utentes por email. Similarmente, inviabilizaram a possibilidade de corresponder por correio ao ocultarem a morada no envelope, carimbando-a parcialmente na janela plástica do envelope e afixando a etiqueta postal por cima de outra grande parte da mesma.(veja anexo relevante) A última alternativa que se me "oferece" é a deslocação pessoal á instituição competente, o que implica que eu vá dispender de €4.00 para me deslocar ao departamento do RSI em Ourém, ou €3.80 á Segurança Social a Tomar, consoante o que o termo ambiguo "instituição competente" signifique neste contexto que implica um potencial gasto de €7.80.
Portanto, tendo eu exposto que está pendente há 27 dias a resposta ao meu subsídio de carácter eventual, com várias promessas de resposta que não se concretizam; Marcaram entrevista com pleno conhecimento da impossibilidade de minha comparência, e que; Inviabilizaram os próprios meios de comunicação limitados e ambíguos que me impuseram, devo dizer o seguinte: Proverbialmente, um outro utente nesta situação, talvez retratasse os intervenientes nesta tragi-comédia como "incapazes de organizar uma bebedeira numa adega", não partilho dessa opinião. Sei que prevalece por trás destas ações, e outras anteriores, uma atitude passiva-agressiva com origem na perceção de que o utente do RSI, sejam quais forem as especifidades do seu caso, é um "facilitado" e deve ser castigado.
Ainda assim, sem ilusões, assistido pela inevitabilidade dos factos, e a lei governante, declaro-vos o seguinte; A minha falta de comparência á entrevista do dia 4 de Janeiro de 2019 pelas 10 AM, encontra-se legalmente justificada (art. 10º e seguintes do Decreto-Lei 442/91, 15 Novembro) pelos esforços já evidênciados e, relevantemente, por via desta reclamação. Adicionalmente, reitero o meu pedido de marcação de nova entrevista e de uma resposta ao meu pedido de subsídio de carácter eventual.

Agradeçendo desde já a vossa assistência com o assunto, com sinceros cumprimentos,

Luis Alves Pereira.

Data de ocorrência: 8 de fevereiro 2019
Luis Pereira
16 de março 2019
No dia 9 de Março, 2019 enviei o seguinte email para os serviços do RSI:

Cara Celine,


confirmo a receção e agradeço a marcação de entrevista para a próxima Segunda-feira dia 11 de Março pelas 16:30.

Na agenda dos assuntos a tratar estará a resposta dos seus serviços ao pedido de subsídio eventual submetido por mim em 11 de Janeiro de 2019, para instalação do

abastecimento de água na minha residência.

Para que doravante as partes possam usufruir de um registo de referência, durante a nossa reunião recolherei as habituais perguntas dos vários intervenientes e

posteriormente remeterei as devidas respostas, anexando documentos de suporte as estas onde relevante, em email a enviar-vos para a vossa morada oficial

rsi.jiourem@sapo.pt.


Com sinceros cumprimentos,

Luis Alves Pereira.

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Como prometido aqui têm as vossas respostas, e anexo os ficheiros e emails a que aludo neste texto. Não é necessário responder ao email.


No dia 11 de Março, 2019, pelas 16:20 compareci á entrevista que contou com a participação de um painel de 10 (dez) entrevistadores. O Sr. Carlos Lopes começou por me informar de que a Segurança Social não iria conceder apoio á instalação da canalização para que eu possa ter água da rede em casa porque, segundo ele disse, a Segurança Social considerou que eu poderia suportar os custos através da pensão do RSI. Vale aqui salientar que o valor presente desta é de €189,66 e os materiais necessários orçam em €124,24.

A primeira pergunta foi colocada pela Sra. Ana Miguel, que veio em representação do Instituto do Emprego e Formação Profissional, e queria saber se eu trabalho. Apesar de ter em mente o que disse no email acima achei por bem responder, por a resposta ser óbvia e do seu conhecimento. Assim, apesar do tom arrogante da Sra. Miguel, aquiesci. - Não, não trabalho. Respondi sem reservas. A Sra. Miguel, visivelmente triunfante pela minha resposta, prontamente perguntou-me o mesmo mais duas vezes de rajada no mesmo tom, mas mais alto a cada vez, como se estivesse algo catastrófico prestes a acontecer voltasse eu a responder com o facto de que não trabalho.
Reafirmei confiantemente que não trabalho, agora com curiosidade redobrada acerca da possivel miséria eminente sobre a minha pessoa. O meu "não" entrou-lhe como que uma bufada de nitrógenio pelos cilindros do compressor de bullying da Sra. Miguel que, com uma latência de menos de 2 milésimos de segundo por centimetro cúbico, expelíu que eu me "apresentasse" no Centro de Emprego de imediato, e que levasse comigo o meu certificado de habilitações. Ai de mim!
O impulso que imediatamente se apoderou de mim de começar a correr em direção ao centro de emprego de Tomar, com lágrimas a escorrerem-me pela cara empurradas pela força do vento da minha velocidade, foi apenas interrompido pela pertinência com que a Sra., seguindo a caneta com o seu dedo junto á folha e demandando da outra - aquela que escrevia a acta da entrevista - que a minha resposta, e minha confirmação da mesma, fossem sem demora ou inexatidão registadas para a posteridade - de onde algum dia poderiam vir a ser desenterradas e utilizadas contra mim. Subentendeu-se a ameaça na sala. Ainda assim, estranhamente, não me senti tramado, contráriamente ao propósito da Sra. Miguel, a verdade vem sempre á superfície.
Eu explico: Em 22 de Janeiro de 2018, logo no dia da entrevista anterior, eu cumpri com os objetivos delineados pela predecessora da Sra. Miguel no contrato, que consistiam em ir ao Centro de Formação Profissional falar com a Paula Moreira acerca de formação profissional, e contei-lhe acerca do meu problema do ritmo circadiano.
O meu ritmo circadiano não trabalha, é preguiçoso, levanta-se á hora que entende, faz o que lhe apetece, lava a roupa escura com a branca,...uma pouca vergonha! Não respeita nada nem ninguém. Ele e a Sra. Miguel têm essas duas coisas em comum, não trabalham nem respeitam. De outro modo a Sra. Miguel, ter-se-ia preparado para a entrevista comigo e teria vindo acompanhada dos emails que enviei com a minha rescisão da ação formativa que o IEFP tinha alinhavada, para que eu fosse assinar um potencial de 550 horas de módulos de formação em cidadania que nunca teriam acontecido mas os formadores teriam recebido por cada hora, e as cópias da actigrafia que enviei ao Centro de emprego (se.tomar@iefp.pt) anexadas á justificação da minha ausência de ofertas formativas. Portanto, já apuramos duas verdades, nem ritmos circadianos nem Anas Migueis querem trabalhar. Há uma terceira que já vem por aí acima, seguida de bolhinhas de oxigénio, que nem "bagulho" que estava preso no fundo do rio. É a que revela que foi o IEFP que mudou, e deixou, o meu estatuto permanecer como "empregado á procura de novo emprego", até agora, para satisfazer as estatistícas que vemos no telejornal "demonstrando" quanto o emprego está a aumentar.
Mas por via deste facto também não me podem enviar para formação profissional porque o sistema informático não o permite enquanto eu não lá for "passar" o meu cartão de cidadão.

Dá-se assim o proverbial problema que diz "Só se pode comer o mesmo bolo uma vez". Temos assim três verdades descobertas. Ritmos circadianos ás vezes não trabalham, Ana Miguel não trabalha, e "empregado á procura de novo emprego" não pode, simultâneamente, ser uma estatística conveniente e estar inscrito em formação. A quarta verdade é; Todos ganham, só, e se eu estiver dependente do RSI. Eu sou o recurso que vai justificar que os formadores recebam por ensino através de fotócopias. Que empregadores tenham trabalho grátis (todo o emprego hoje em dia é um estágio). E que estejam presentes 10 pessoas na minha entrevista á espera de me máximizar como seu recurso. Apesar das apresentações não faço ideia de quem eram as 9 (nove) senhoras que vieram ao aniversário do meu RSI, mas tenho a certeza que todas assinaram uma folha de presença, e essa não se perde e pode ser fotocopiada, e quem vai pagar não terá de fazer um pedido ao abrigo da Lei do Acesso aos Dados Administrativos para a obter porque ela chegará sem falta a tempo do fecho da contabilidade.
De qualquer das formas a reunião prosseguiu com outras pérolas. Houve ainda os bufares de desaprovação da parte de algumas senhoras pela audácia que tive em anotar a pergunta do Carlos Lopes, o décimo participante. O Carlos procurava saber se o que eu tinha falado com ele no dia 16 de Janeiro, era o que tinha sido o que eu tinha falado com ele. Vou tentar clarificar o plionasma nesta última frase, não há repetição ou engano, eu percebo a sua apreensão mas eu já estou habituado e frases assim fazem perfeito sentido no contexto de lidar com os RSI "agents" (agentes do RSI) deste mundo.

No dia 16 de Janeiro, no seguimento de não receber resposta ao email enviado ao departamento do RSI no dia 11 a formalizar o pedido de apoio com a instalação da canalização, tive de ir a Tomar tentar saber a resposta. É relevante, a esta altura, explicar que o Carlos Lopes diz que o departamento de RSI "não está autorizado" a
responder aos emails dos beneficiários para que se entenda o porquê de ter de me deslocar a Tomar ou Ourém - o que faço a pé - para obter informação. Eu não tenho telemóvel, mas se tivesse isso apenas significaria que não poderia demonstrar quem contatei e o que foi discutido quando negassem ter havido o contato ou não atendessem o meu número. Nesse dia o Carlos foi informado acerca do progresso do meu diagnóstico/tratamento do Sindroma do Atraso das Fases do Sono através das consultas que tenho tido no Centro de Medicina do Sono em Coimbra. E na minha presença tomou notas detalhadas da nossa conversa. A seguir á pergunta da Sra. Miguel o Carlos quiz discutir o meu tratamento com base nessa conversa e resumiu a sua versão (apesar das notas que tirou) do que tinha sido falado nesse dia e pediu-me para confirmar se estava correto. O Carlos selecionou a informação de modo a que eu entrasse nesta discussão de costas para a parede. Fiel ao que tinha informado acerca de registar a entrevista confirmei ao carlos que adicionaria esta pergunta dele para resposta por email.

Assim, devo responder o seguinte: Quando tive dificuldade na obtenção da consulta que me referisse para a especialidade de Medicina do Sono, em Coimbra, a partir do Deptº. Psiquiatria do Hospital de Tomar durante mais um ano em 2016, e informei o Carlos desta dificuldade, este não me contatou com o resultado dos contatos que disse que iria desenvolver e quando, 8 meses depois, lhe perguntei disse-me que não sabia de nada ainda. Quando finalmente obtive a consulta para 14 de Março de 2017 e não tinha fundos para a deslocação, por préviamente me ter endividado (€79) em deslocações para um estágio não remunerado no Hotel Lux, em Fátima, e pedi apoio para esta importante deslocação o Carlos faltou ao prometido de vir a minha casa com esse dinheiro. Mas quando eu fui ao RLIS, e de lá não saí até que me dessem o dinheiro do billhete para Coimbra, o Carlos mentiu e disse que estava na minha casa. Isto evidência que ao contrário de apoio psico-social este grupo de pessoas são ativos a prejudicar as minhas hipóteses de descobrir o que realmente se passava com o meu sono. E porquê me encontrava deprimido e em carência socio-económica agora nesta fase da minha vida apesar de ter evoluido profissionalmente de lavador de tachos até Analista de Informação numa força policial metropolitana em Londres.
No ínicio da reunião informam-me que não me concedem ajuda para que tenha água da rede em casa, para me lavar, regar culturas, proteger de incêndios, beber e cozinhar, tendo eu de pagar €5 ao meu vizinho por 250 litros ao mês, em garrafões que tenho de acartar.
Os entrevistadores querem-me ajudar a pagar as deslocações a Coimbra, é esse o objetivo das perguntas?
Hipócritas. E mais hipócritas são por tentarem passar a ideia de que contataram a Junta de Freguesia para resolver o problema da canalização quando foi a Junta que contatou a RLIS, e a RLIS informou-vos(RSI) antes do começo da reunião. O padrão da deceção repete-se como nas ocasiões anteriores. O vosso comportamento é vil e sociopático. A vossa ideia de inclusão social é mentir, distorcer informação, prejudicar por omissão, e recusar comunicar comigo é inclusão social? Ponto feito.


Como não me submeti ao vosso habitual bullying psicológico só vos restou entrar em modo passivo-agressivo sob a pretensa de que sem as minhas respostas não podem finalizar o contrato para assinatura, garantindo assim o desperdício do meu tempo e que eu tenha mal-empregue €2.25 na viagem de autocarro.
A esta altura chamei-vos a atenção de que desde 2016 não tenho recebido as visitas domiciliárias (três tias numa Renault Kangoo (1)), não me encaminharam para nenhum serviço, e as visitas que vos fiz foram motivadas pela vossa falta de resposta a emails, sem que vocês tenham removido dos objetivos do contrato a alínea declarando que me prestam estes "serviços", notei também que tenho fortes suspeitas de que reclamam a kilometragem independentemente de não efetuarem as visitas. E perguntei-vos o porquê terem finalizado os contratos precedentes com esta mentira mas não quererem assinar este. É a vossa retaliação depois de eu expressar intenção de registar as nossas interações. Acresce ainda que em dois anos não houve entrevista, inclusive numa delas apenas vieram a minha casa com o contrato para assinar, como conseguiram finalizar os objetivos do contrato nessas ocasiões? Copia e cola. É irrelevante o que lá escrevem porque nada leva seguimento como já evidenciei.

Como vêm a tecnologia é um pouco como a água, vai pelo caminho mais direto. Certamente estarão lembrados da vossa "Declaração de Consentimento" em que usaram a possivel distribuição de cabazes alimentares como engodo para obter propriedade dos dados pessoais dos beneficiários que assinassem a concessão do uso da sua informação pessoal(informação pessoal é o novo petroleo, e os beneficiários são o vosso recurso). Vai aparecer aqui brevemente (digitalizada) pois também conta a estória da vossa única resposta a um email meu. A verdade é que com toda a pesquisa que tenho feito ao longo dos anos temos material aqui para meses.
Havemos de falar das razões porque não há a base de dados comum ás instituições de caridade, prevista no Plano de Desenvolvimento Social 2007-2012 (e PSD 2015-2020), entre outros objetivos que apesar de considerados essenciais nunca viram a luz do dia.
Esta reclamação será o nosso registo de referência para todas as nossas interações daqui para a frente.

1- Por volta de 2015, depois de 2 anos de "apoio psico-social", numa das visitas destas três "Senhoras do Kangoo" deu-se a seguinte conversa.

Helena - Ó! Luis porqué que você não faz uma plantação de mirtilos aqui, isso dá bom dinheiro!!

Eu - Não tenho água.

Helena - Tsss ahh! Pois é!

Imbativel. Eventualmente comuniquei-lhes que lhes ia deixar de prestar "acolhimento psico-social".

Espero que este meu post tenha sido elucidativo para outros independentemente de estarem, ou não, em situações similares. Se sim, like, partilhe e subscreva ;), e

fique sintonizado para próximos posts.
Luis Pereira
16 de março 2019
Actigrafia Capa.
Esta resposta tem um anexo privado
Luis Pereira
16 de março 2019
Actigrafia página 2
Esta resposta tem um anexo privado
Luis Pereira
16 de março 2019
Actigrafia página 3
Esta resposta tem um anexo privado
Luis Pereira
16 de março 2019
Actigrafia página 4
Esta resposta tem um anexo privado
Luis Pereira
16 de março 2019
Actigrafia página 5
Luis Pereira
16 de março 2019
Pedido de Rescisão página 1
Luis Pereira
16 de março 2019
Pedido de Rescisão página 2
Luis Pereira
22 de maio 2019
Portanto a vossa mensagem é: Com ou sem razão nós temos sempre razão.
Luis Pereira
22 de maio 2019
A minha resposta.
Luis Alberto De Jesus Alves Pereira
Luis Pereira avaliou a marca
23 de novembro 2021

Indivíduos extremamente tóxicos.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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