Como pai desloquei-me, no dia 22 de novembro, à Loja do Cidadão para que a Segurança Social de Penafiel me fosse cedida uma declaração da situação da minha filha (ausente do país, a estudar) comprovativa dos descontos para esta entidade, a fim de ser entregue nos Serviços Sociais SAD/GNR.
Face ao meu pedido, a funcionária disse que não era possível mesmo tendo comigo todos os documentos de identificação (meu e da minha filha). Após a insistência da importância do documento, a funcionária em causa encaminhou para o chefe dos serviços, no qual recusou o meu pedido, afirmando que teria de ser a própria. Afirmei que era pai, comprovando com os meus documentos de identificação e frisando a importância do meu pedido. O chefe continuou a recusar.
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