Tendo em conta que após vários envios de email's para a segurança social, para diversas secções; vários telefonemas para a segurança social; várias deslocações aos balcões de seguranças sociais de Paredes, Paços de ferreira, Lordelo e até envio de uma carta para a segurança social de Lisboa (para a distrital) para demonstrar que devido a um engano de um senhor das finanças, a Segurança Social me gerou uma dívida que não me é divida; eis que recebo, agora, uma citação da secção de Processo de SP Porto II, para pagar esta dívida que explico e comprovo em baixo que não é minha.
Este problema começou porque me dirigi ao balcão das Finanças em Paços de Ferreira, para reiniciar a minha atividade a 26-09-2018, no entanto o Senhor (*) (funcionário das finanças), enganou-se e emitiu a declaração com a data de reinício de atividade a entrar em vigor o dia 02-09-2018 (que nem sequer mencionei, quando pedi o reinicio da atividade, pois a minha intenção era reiniciar a atividade no mesmo dia em que a solicitei - 26 de setembro de 2018).
Neste sentido, a Segurança Social devido a esta informação errada, por parte da declaração emitida nas finanças, gerou uma dívida de 704,99€, pois supostamente eu tinha reiniciado a 02-09-2018, no entanto a minha intenção era realmente começar a 26-09-2018 e portanto a prestação de subsidio de desemprego deveria ser considerada até ao dia 23 do mês indicado.
Para comprovar a minha razão e resolver este problema na Segurança Social, dirigi-me às Finanças de Paços de Ferreira para pedir a retificação do erro, para resolver a questão na Segurança Social. O senhor que me atendeu, foi o mesmo que me emitiu o reinicio com as datas erradas (o senhor António Costa), após expor esta situação, emitiu uma declaração a comprovar o reinicio da minha atividade a 26-09-2018 e entrada em vigor 26-09-2018.
Posto isto, como só comecei a trabalhar efetivamente no dia 26-09- 2018 e não no dia 02-09-2018, logo penso que me seja devido o pagamento da prestação de desemprego até ao dia 26-09-2018.
Agradeço esclarecimento, pois já não sei mais a quem expor este problema.
Nádia Nunes
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