Boa tarde,
Venho por este meio mostrar a minha indignação face à situação que ocorreu comigo. Enviei mail aos serviços e descrevo abaixo o que participei no mesmo. Dirigi-me mais do que uma vez aos serviços da segurança social e ainda hoje, 21 de Agosto, aguardo uma resposta. Para enfatizar desmesuravelmente nossa precária situação, verifico que existe uma dívida de 149,64 € que teria que ser paga até 29-09-2018. No dia 10 de Agosto, recebi uma resposta dos serviços, na qual me informavam que a situação se encontrava em análise, a problemática aqui é que a minha situação já se encontra em análise desde Maio, data em que pedi uma reavaliação! Isto é surreal: apresento duas provas de rendimentos com atas judiciais e declarações de IRS e dizem-me que não entreguei, depois de ter provas carimbadas por este serviço em que lá estavam! Solicito uma resposta do que se passou e porquê uma dívida infundada, quando pedi apenas uma reavaliação?
Atentamente,
"Bom dia,
Venho por este meio informar que me suspenderam o abono de família sem aviso prévio e por motivos infundados. Em Dezembro de 2017 entreguei uma prova de rendimentos que foi dada como válida pelos serviço da segurança social direta, até que em Maio de 2018 apresentei um pedido de reavaliação desta mesma prestação, encontrando-me numa situação precária. Entretanto no presente mês de Agosto dirigi-me aos serviços de segurança social da Póvoa de Varzim onde solicitei esclarecimentos sobre a devida situação, tendo feito reclamação por escrito e onde a técnica me informou que faltava a referida declaração de rendimentos. Fui extremamente bem atendida, contudo continuo sem uma resposta, suspenderam-me o abono por este motivo, mas eu tenho documentos de que apresentei duas provas de rendimentos. Estamos a entrar no período escolar e este dinheiro faz-nos falta, pois sou mãe solteira. É de lamentar este tipo de situações aconteçam a quem mais precisa, continuo à espera de resposta, de que me reponham os valores em falta da reavaliação desde Maio. Peço que revejam este assunto com o instituto de segurança social, pois nunca lhes fiquei a dever nada, sempre contribuí, e no momento que mais precisei falharam."
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