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A sua seguradora
A Seguro Directo é uma marca especializada no seguro automóvel, que combina a qualidade de serviço a um preço competitivo, com uma linguagem simples e clara. Foi pioneira em Portugal na comercialização de seguros automóvel por telefone e internet. Sob o mote “tão simples, tão inteligente”, a marca posiciona-se como seguradora que está sempre presente para os seus Clientes, que os acompanha, que está atenta, próxima e que os protege, através de uma forte presença digital e com uma excelente experiência de atendimento ao Cliente. -
21 861 23 23
Chamada para a rede fixa nacional -
Praça Príncipe Perfeito n.º 2,
1990-278 Lisboa - reclamacoes@segurodirecto.pt
Seguro Directo - Continuação das anteriores reclamações
Paguem o que me devem por causa das informações falsas do colaborador
Um verdadeiro iluminado artista para beneficiar a empresa e prejudicar o segurado.
As gravações telefónicas não encontram.
Nao interessam isso sim.
Errar é humano mas mais humilde seria o mesmo ter a coragem para assumir o erro para que o segurado recebesse o valor devido.
Registamos a questão colocada no Portal da Queixa.
Vamos contactá-lo sobre o assunto.
Com os nossos melhores cumprimentos.
Apoio ao Cliente
Quando pagarem a quantia pela qual fui lesado então sim ficará resolvida.
Até lá a reclamação irá persistir.
Colaboradores nao verdadeiros é o que dá.
Prejuízo para os segurados para beneficio da companhia.
Fui lesado em 1850.eur A companhia informou via telefónica que o valor do meu salvado tinha valor de 120/130 eur Após recepção da carta atribuiu mais 1850.eur do valor real que qualquer sucateiro pagava e Pois como eu ficava com o salvado a companhia colocou o valor que entendeu para seu beneficio. E mais... via telefone nao tinham qualquer contacto com sucateiros depois surge do nada um generoso sucateiro especial para a seguro direto. Enfim Foram tudo menos pessoas sérias e tinham gravações feitas para controle qualidade serviço, etc,etc Mas tudo o que descrevi nao constava. Porque será Obvio outra coisa não seria de esperar. Quem sofre é sempre o consumidor Cumps Ricardo Gomes
Voltaria a fazer negócio? Não
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