No dia 26 de dezembro, a minha viatura ficou imobilizada na sequência de um sinistro.
O outro condutor embateu na traseira do meu carro, após passar um traço contínuo.
A polícia foi chamada ao local e confirmou que a culpa foi do outro condutor, que também assumiu a responsabilidade do acidente.
Contactei a vossa área de sinistros no mesmo dia, poucas horas após o ocorrido, para reportar o acidente, tal como podem confirmar pelos e-mails que já vos enviei. Antes mesmo disso, já tinha alertado por telefone.
Desde dia 26 de dezembro e até hoje tenho contactado os vossos serviços de apoio ao cliente para saber o estado do processo. Verifico, lamentavelmente, através do que me tem vindo a ser indicado, que a única informação relativa ao processo em causa é que o mesmo se encontra em averiguação.
Primeiramente, indicaram-me que aguardavam a peritagem (pelo menos uma, já foi feita).
Depois, o problema era o facto de a polícia ainda não ter elaborado o auto. Cerca de duas semanas após o incidente (prazo máximo para que o mesmo fosse feito), essa questão foi ultrapassada.
Entretanto, e tendo em conta o excessivo tempo de espera, aluguei uma viatura, tendo estendido, posteriormente, o contrato, face à ausência de respostas.
Enviei um e-mail com as custas em causa, o qual não mereceu qualquer resposta da vossa parte.
O meu processo segue assim em avaliação, salvaguardando-se no prazo legal máximo de resolução até 08 de fevereiro.
Posto isto, venho, novamente, demonstrar o meu desagrado pela forma como está a ser conduzido um processo, cuja resolução, aludindo aos factos apresentados, se esperava bastante célere.
Agradeço que me seja comunicado, o quanto antes, o estado real do processo, nomeadamente a data para a emissão da ordem de arranjo e de atribuição da viatura de substituição.
Agradeço também uma resposta ao e-mail enviado com as despesas.
Data de ocorrência: 26 de dezembro 2022
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.