Venho por este canal, relatar minha indignação perante a falta de compreensão e atendimento da empresa seguradora que contratei para cobertura de UM VIDRO QUEBRADO em meu veiculo. Ontem, ao chegar ao veiculo, percebi que o mesmo havia sofrido dano em um vidro traseiro, que acreditamos ter sido por motivo de furto. Logicamente não tenho como comprovar o fato, visto que não estava no momento e nem há câmeras ou testemunhas no local. Nos dirigimos a policia mais próxima, na Foz do Porto, e fizemos a queixa. Hoje ao entrar em contato com a LOGO, inicialmente informei todo o ocorrido, sendo HONESTO, e para nossa surpresa a empresa informa que o ocorrido não se enquadra em quebra isolada de vidros, mas como ato de furto e roubo, não estando incluído no ítem sem franquia. Percebi entretanto que se não tivesse sido honesto, apenas descrito o fato o problema estaria resolvido. Outra coisa, em NENHUM MOMENTO, NA APÓLICE do seguro está esse registro.. "no caso de ato de vandalismo.. ou apenas por origem sei lá qual.. será considerado quebra de vidro isolada..", enfim,deveria haver algum ítem já que eles tem essa distinção. É inconcebível não haver essa distinção POR ESCRITO! É inacreditável quererem cobrar uma franquia de 600 euros para roubo de um carro ou quebra de um vidro pequeno traseiro. Não dá para compreender a não ser que seja um ato de má fé.
O pior, a conclusão que chegamos é que quanto menos honesto formos, mais chance de conseguir benefícios, Porque afinal é apenas um vidro pequeno quebrado, sem mais NENHUM DANO OU FURTO AO CARRO, e a empresa faz questão de usar um dado, que falei ao telefone, sem qualquer comprovação, para se isentar de qualquer responsabilidade. Se tivesse dito que simplesmente encontrei o vidro partido já estaria tudo resolvido. O ATENDIMENTO AO CLIENTE ESTÁ CADA DIA MAIS PRECÁRIO E CAPITALISTA. Infelizmente..
As seguradoras virtuais são mais baratas....mas as pessoas não pensam nas consequências. Querem é baratinho....
Carlos, fiz a contratação via telefone, não virtualmente.
Partimos do principio que não são empresas com setores juridicos que analisam contratos, então encaro isso como uma armadilha sem intenção, mas que prejudica unicamente o consumidor final (pessoa fisica). è preciso explicar para o consumidor leigo sim! faço assim com meus clientes.
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