Adquiri no dia 26/06/2018 um voucher para um salto de pára-quedas no aeródromo da Maia, voucher esse com o número 18073405 com validade até Dezembro de 2018. O número da fatura é o 000276. O voucher foi enviado por e-mail após alguma insistência da minha parte no dia 04/07/2018. O salto foi agendado para o dia 03/10/2018 às 15h30. No dia 29/09/2018 recebi um e-mail a avisar do cancelamento do serviço devido ao encerramento temporário do aeródromo da Maia pela ANAC e o prolongamento do voucher até 31/ 10/2019. Voltei a marcar o salto para dia 04/07/2019 às 10h30. O serviço foi confirmado no dia anterior e depois desmarcado no próprio dia devido a condições climatéricas desfavoráveis. Pela terceira vez, reagendei o salto para dia 28/08/2019 às 10h30. No dia 23 /08/2019 recebo novo aviso de cancelamento, desta vez devido a restrições de acesso ao espaço aéreo. Como não havia previsão de nova data para a Maia, alargaram a validade do voucher para 31/08/2020 e impingiram-me o aeródromo de Viseu. Sendo eu residente em Vila Nova de Famalicão, seria um transtorno realizar o salto em Viseu, mas mesmo assim fiz a marcação para o dia 29/09/2019. Devido a um imprevisto não consegui deslocar-me a Viseu para usufruir do salto e tentei reagendar mesmo sabendo que teria que pagar uma taxa adicional de 50€. A minha marcação foi cancelada e esta entidade recusa-se a contactar-me por escrito conforme solicitei. Denoto alguma falta de transparência com esta atitude. O que eu não sabia e descobri à posteriori é que, conforme explicam no site, o cliente tem direito à devolução do valor se o serviço for cancelado por 3 vezes consecutivas, situação essa que aconteceu comigo e não fui informada desse direito. O que pretendo é uma resposta formal da empresa de paraquedismo sobre toda a situação e a devolução do valor gasto na compra de um serviço que não me foi possível adquirir (160€). Não pretendo marcar novo salto pois perdi a confiança na empresa.
Mais informo que está reclamação foi submetida no livro de reclamações electrónico a 05/12/2019 sem que tenha recebido qualquer resposta no prazo legal de 15 dias úteis.
Data de ocorrência: 14 de janeiro 2020
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